Dois dos oito arguidos detidos por suspeitas de corrupção na venda de cartas de condução ficaram em prisão preventiva, decidiu hoje um juiz de intrução criminal do Tribunal de Intrução Criminal de Lisboa. O magistrado, cpós os respectivos interrogatórios judiciais, colocou ainda outros dois em prisão domiciliária, ordenando a suspensão de funções a três, mais o pagamento de uma caução de 30 mil euros. O último arguido ouvido ficou com proibição de contactos com os demais e proibido de se ausentar do País.
Esta é uma investigação a cargo da 9ª secção do Departamento de Invetsigação e Acção Penal de Lisboa. Os detidos na operação "Condução Perigosa", realizada ontem pela Polícia Judiciária, têm idades entre os 40 e os 60 anos e sobre si recaem suspeitas de suborno para não chumbarem determinadas pessoas em exames para a carta de condução. O preço médio rondava os 3500 euros.
Debate entre Paulo Rangel e Marinho Pinto
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O homem é um animal político (Aristóteles) e, como tal, não pode viver
senão em sociedade. Por isso mesmo, já se exarou, acertadamente, a máxima a
um tempo...
Há 13 anos
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