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quarta-feira, 6 de abril de 2011

WikiLeaks desmascara a “corrupção” e a “estupidez” das elites

“Tal país, tal WikiLeaks!”, é o título da Revista 22, numa altura em que as revelações sobre as relações obscuras entre americanos e romenos chegam a Bucareste. Entre “o folhetim Mircea Geoana”, o líder do Partido Social Democrata (PSD) e atual presidente do senado, que pretende ser “o melhor político” do país e que “usa o avião de um magnata romeno para ir a Moscovo”, e os dossiês que provam a corrupção do senador Adrian Nastase (PSD), este verdadeiro “Cablegate do Dâmboviţa” (rio que atravessa Bucareste) oferece “um retrato brutal e deixa um gosto amargo”, afirma o semanário romeno. “Que fauna, que estupidez, que corrupção! A verdadeira Roménia é um Estado partilhado entre as oligarquias que controlam a finança e a comunicação social, e os políticos, para quem o interesse nacional serve apenas como moeda de troca!” Aqui

Parlamento Europeu contra corrupção interna

O Presidente do parlamento Europeu assinou um documento que pretende aplicar novas e severas regras para os deputados, a propósito do crescente escândalo de corrupção naquele órgão de soberania. Esta medida coincide com a anterior vontade demonstrada pelo responsável máximo da Assembleia, para “limpar a casa” O jornal Sunday Times revelou que alguns eurodeputados aceitaram verbas de jornalistas representantes de grupos de pressão. Os políticos em causa concordaram em apresentar alterações à directiva referente aos Sistemas de Garantia de Depósitos, e destinada a proteger os clientes contra a falência dos bancos, conforme aparece agora, nos documentos oficiais do Parlamento. Olivier Hoedeman, do organismo regente sobre a transparência e ética nos “lobbys” refere que existe um grupo de deputados que exerce uma segunda profissão. A questão é que essa segunda actividade, por vezes, envolve conflitos de interesses. Assim, este é um assunto que deve ser discutido seriamente devido a existir uma margem muito curta entre os conflitos de interesses e a corrupção. O que não é aceitável para cidadãos europeus. Aqui

Juiz Rocha Mattos, condenado por vender sentenças, sai da prisão

Preso em 2003 durante as investigações da Operação Anaconda, da Polícia Federal, poderá cumprir resto da pena em regime aberto. O ex-juiz federal João Carlos da Rocha Mattos deixou o Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém I, na zona leste de São Paulo, por volta das 0h50 deste sábado, após a justiça conceder o benefício para ele cumprir o restante de sua pena, de 12 anos e oito meses, em regime aberto. O magistrado estava preso acusado pela prática de crimes de denunciação caluniosa, extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento, abuso de poder e corrupção passiva. Ele foi preso em 2003 por agentes da Polícia Federal durante a Operação Anaconda, que revelou um esquema de venda de sentença que envolvia juízes, advogados, clientes e policiais. Na operação foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e oito pessoas foram presas, por determinação do Tribunal Regional Federal. Todo o material de provas reunido durante a investigação possibilitou que o Ministério Público oferecesse denúncia criminal em relação aos integrantes da organização pelos crimes de formação de quadrilha, prevaricação, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, facilitação ao contrabando, lavagem de dinheiro e concussão. Os membros da quadrilha atuavam na intermediação de sentenças judiciais favoráveis. Aqui

Conversa com a Presidente

Carmen Wanda R. Schneider, 38 anos, professora de Carazinho (RS) - A imagem do Brasil no exterior melhorou nos últimos anos, mas ainda somos vistos como um País onde impera a corrupção e a violência. Como mudar isto? Presidente Dilma - Você tem razão em dizer que a nossa imagem vem melhorando no exterior. Isso é resultado da nossa política de crescimento econômico com democracia e inclusão social. Em relação à corrupção e à violência, ainda temos muito o que avançar, mas os problemas estão sendo enfrentados com firmeza. A Polícia Federal vem atuando em parceria principalmente com a Controladoria-Geral da União, com o Tribunal de Contas da União, Receita Federal, INSS e Ibama. Somente em 2010, foram realizadas 63 operações especiais, que chegaram aos níveis mais altos da hierarquia das organizações criminosas. Fica a impressão de que a corrupção está aumentando, mas o que cresce mesmo é a investigação e a identificação dos criminosos. A PF desenvolve também um processo importantíssimo de integração com as forças de segurança estaduais, a exemplo do que ocorreu recentemente nas ocupações de morros no Rio de Janeiro. Aliás, o governo federal trabalha junto com o governo do Rio no projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Entramos com obras de infraestrutura, com programas para os jovens, que oferecem esportes, lazer e cursos de capacitação. Da mesma forma, implantamos os Territórios de Paz nos locais em que a juventude vive em situação de vulnerabilidade. São mais de 90 ações de repressão e de prevenção do crime. Estes são apenas alguns exemplos das nossas iniciativas na área da Segurança Pública. Aqui

Será relançada hoje a Frente Parlamentar de Combate à Corrupção

A Frente Parlamentar de Combate à Corrupção será relançada nesta tarde. O deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) assumirá a secretaria-geral do grupo, e o deputado Francisco Praciano (PT-AM) a coordenação. A frente vai apresentar ao presidente da Câmara, Marco Maia, em data ainda a ser definida, uma lista de projetos de lei de combate à corrupção prontos para votação no plenário, e pedir que tenham prioridade na pauta de votações. Cerca de 100 propostas que tratam direta ou indiretamente do tema tramitam nas comissões da Câmara, e abrangem a administração pública, o Poder Judiciário, os tribunais de Contas e o Ministério Público. Confirmaram presença na solenidade o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage; o presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), César Mattar Jr.; e a representante do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça, Isis Caroline Paro de Oliveira. Aqui

Primeiro-Ministro chinês diz que corrupção ainda é grave no país

O Primeiro-Ministro da China, Wen Jiabao, afirmou dias atrás que a situação da corrupção no país ainda é grave. Ele exigiu mais esforços na luta contra a corrupção. Wen assinalou que a corrupção em alguns setores está em grande escala. A razão fundamental é a falta de melhoria e supervisão na execução efetiva de sistemas, que resultam em poderes sem controle. Wen ainda informou que em 2011 a China vai investigar casos de abuso de poder e prevaricação dos dirigentes. Aqui
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