Macau é a sexta região mais íntegra da Ásia segundo o índice anual sobre corrupção naquele continente da Political and Economic Risk Consultancy, que alertou, porém, que o combate à corrupção em Macau tem “negligenciado” o setor privado.
O relatório da Political and Economic Risk Consultancy centra-se este ano no “impacto da corrupção no ambiente empresarial”, tendo por isso sido elaborado com base em inquéritos e entrevistas a mais de 1.725 empresários e trabalhadores expatriados que investiram ou trabalham nos 16 países e regiões asiáticas abrangidas pela análise e ainda nos Estados Unidos e Austrália.
Singapura, Hong Kong e Austrália são os mais bem posicionados no índice, com classificações de 0,37 pontos, 1,1 e 1,39 pontos, respetivamente, sendo que a escala varia entre 0 e 10 pontos, correspondendo o valor mais baixo ao maior nível de integridade.
Macau surge no sexto lugar da lista, com 4,68 pontos, face aos 5,71 pontos que registou em 2010. Segundo um comunicado do Comissariado contra a Corrupção de Macau, que cita o relatório da Political and Economic Risk Consultancy, “existiram em Macau casos de práticas de corrupção passiva por parte de altos funcionários públicos, que, com a intervenção do organismo de combate à corrupção e do sistema de justiça, foram julgados publicamente e de uma forma transparente”.
A consultora considerou que este resultado “foi muito satisfatório e permitiu mostrar à população a eficiência do sistema judicial”.
“Todavia, até ao presente, as ações de combate à corrupção continuam a concentrar-se no sector público, ficando assim negligenciada a corrupção no sector privado”, refere também o relatório da Political and Economic Risk Consultancy.
Para aquela consultora, a situação de Macau “poderia ser única, já que poderiam estar mais investidores estrangeiros envolvidos do que o usual na corrupção no sector privado, o que poderia complicar a questão”.
O relatório de 2011 da Political and Economic Risk Consultancy salientou que o Comissariado contra a Corrupção de Macau adquiriu há pouco tempo (01 março de 2010) competências para investigar a corrupção no setor privado e sugeriu mesmo que aquele organismo “siga o exemplo” do homólogo de Hong Kong, a Comissão Independente contra a Corrupção.
Fonte - Lusa
O relatório da Political and Economic Risk Consultancy centra-se este ano no “impacto da corrupção no ambiente empresarial”, tendo por isso sido elaborado com base em inquéritos e entrevistas a mais de 1.725 empresários e trabalhadores expatriados que investiram ou trabalham nos 16 países e regiões asiáticas abrangidas pela análise e ainda nos Estados Unidos e Austrália.
Singapura, Hong Kong e Austrália são os mais bem posicionados no índice, com classificações de 0,37 pontos, 1,1 e 1,39 pontos, respetivamente, sendo que a escala varia entre 0 e 10 pontos, correspondendo o valor mais baixo ao maior nível de integridade.
Macau surge no sexto lugar da lista, com 4,68 pontos, face aos 5,71 pontos que registou em 2010. Segundo um comunicado do Comissariado contra a Corrupção de Macau, que cita o relatório da Political and Economic Risk Consultancy, “existiram em Macau casos de práticas de corrupção passiva por parte de altos funcionários públicos, que, com a intervenção do organismo de combate à corrupção e do sistema de justiça, foram julgados publicamente e de uma forma transparente”.
A consultora considerou que este resultado “foi muito satisfatório e permitiu mostrar à população a eficiência do sistema judicial”.
“Todavia, até ao presente, as ações de combate à corrupção continuam a concentrar-se no sector público, ficando assim negligenciada a corrupção no sector privado”, refere também o relatório da Political and Economic Risk Consultancy.
Para aquela consultora, a situação de Macau “poderia ser única, já que poderiam estar mais investidores estrangeiros envolvidos do que o usual na corrupção no sector privado, o que poderia complicar a questão”.
O relatório de 2011 da Political and Economic Risk Consultancy salientou que o Comissariado contra a Corrupção de Macau adquiriu há pouco tempo (01 março de 2010) competências para investigar a corrupção no setor privado e sugeriu mesmo que aquele organismo “siga o exemplo” do homólogo de Hong Kong, a Comissão Independente contra a Corrupção.
Fonte - Lusa
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