O Afeganistão pediu à Interpol que prenda um ex-ministro interino acusado de corrupção e que se acredita estar vivendo na Grã-Bretanha, disse uma autoridade neste domingo, em um gesto raro de combate à ilegalidade exigido pelo Ocidente.
Nações ocidentais com tropas no Afeganistão têm aumentado a pressão para que o presidente Hamid Karzai tome medidas duras para erradicar a corrupção, que dizem ser endêmica e que alimenta a insurgência liderada pelo Taliban, além do tráfico de drogas.
O Afeganistão afirma que até 17 ministros atuais e antigos foram investigados pela promotoria, mas poucas acusações de fato foram feitas.
As autoridades afegãs acreditam que Mohammad Sediq Chakari, que serviu brevemente no ano passado como ministro interino responsável pelas denominações religiosas e a peregrinação a Meca, está atualmente na Grã-Bretanha, segundo o promotor-assistente Fazl Ahmad Faqiryar.
O promotor-geral emitiu um mandado de prisão através da Interpol, o organismo de cooperação internacional de polícias, para deter Chakari.
"Estamos esperando a resposta deles, não sei ao certo se Chakari foi preso ou não," disse Faqiryar à Reuters.
Chakari, que as autoridades afegãs acreditam ter obtido a cidadania britânica, é acusado de abuso de poder e corrupção. Os promotores dizem que 250 mil dólares foram desviados de taxas cobradas a afegãos que se destinavam à peregrinação anual à Meca, na Arábia Saudita, no ano passado.
Três funcionários do ministério, também acusados de envolvimento no caso, foram detidos pelo governo.
Líderes ocidentais têm enfatizado suas queixas contra o que classificam como lentidão do governo Karzai em sua campanha contra a corrupção. A Casa Branca disse que este foi um dos principais temas da visita do presidente Barack Obama ao Afeganistão na semana passada.
Líder do país desde a expulsão do Taliban em 2001, Karzai reconhece que a corrupção é grande no Afeganistão, mas diz que o problema tem sido exagerado pela mídia ocidental e que é culpa sobretudo do Ocidente por administrar mal seus contratos de ajuda.
No mês passado, o Secretário da Defesa dos EUA Robert Gates disse que seu governo precisa fazer mais para aprimorar seus métodos de contrato.
Nações ocidentais com tropas no Afeganistão têm aumentado a pressão para que o presidente Hamid Karzai tome medidas duras para erradicar a corrupção, que dizem ser endêmica e que alimenta a insurgência liderada pelo Taliban, além do tráfico de drogas.
O Afeganistão afirma que até 17 ministros atuais e antigos foram investigados pela promotoria, mas poucas acusações de fato foram feitas.
As autoridades afegãs acreditam que Mohammad Sediq Chakari, que serviu brevemente no ano passado como ministro interino responsável pelas denominações religiosas e a peregrinação a Meca, está atualmente na Grã-Bretanha, segundo o promotor-assistente Fazl Ahmad Faqiryar.
O promotor-geral emitiu um mandado de prisão através da Interpol, o organismo de cooperação internacional de polícias, para deter Chakari.
"Estamos esperando a resposta deles, não sei ao certo se Chakari foi preso ou não," disse Faqiryar à Reuters.
Chakari, que as autoridades afegãs acreditam ter obtido a cidadania britânica, é acusado de abuso de poder e corrupção. Os promotores dizem que 250 mil dólares foram desviados de taxas cobradas a afegãos que se destinavam à peregrinação anual à Meca, na Arábia Saudita, no ano passado.
Três funcionários do ministério, também acusados de envolvimento no caso, foram detidos pelo governo.
Líderes ocidentais têm enfatizado suas queixas contra o que classificam como lentidão do governo Karzai em sua campanha contra a corrupção. A Casa Branca disse que este foi um dos principais temas da visita do presidente Barack Obama ao Afeganistão na semana passada.
Líder do país desde a expulsão do Taliban em 2001, Karzai reconhece que a corrupção é grande no Afeganistão, mas diz que o problema tem sido exagerado pela mídia ocidental e que é culpa sobretudo do Ocidente por administrar mal seus contratos de ajuda.
No mês passado, o Secretário da Defesa dos EUA Robert Gates disse que seu governo precisa fazer mais para aprimorar seus métodos de contrato.
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