Decision
As part of its 'Corruption - Your NO Counts' campaign, UNODC has produced a video spot to illustrate that people are not simply at the mercy of corruption and often have the power to say NO. No Youtube aqui.
As part of its 'Corruption - Your NO Counts' campaign, UNODC has produced a video spot to illustrate that people are not simply at the mercy of corruption and often have the power to say NO. No Youtube aqui.
Sim, o nosso não conta. Mas será que basta? E quando não se trata propriamente de corrupção, mas de compadrio, de infracção à lei, de beneficiar alguém porque simplesmente é nosso amigo? E quando se trata da "cunha", tão vulgar nas instituições portuguesas?
ResponderEliminarLembro-me que, antes de ingressar na função pública, candidatei-me a alguns concursos externos de ingresso. A minha sensação foi de que era mais difícil aceder a um cargo na administração, do que ultrapassar todas as provas de ingresso na magistratura.
Numa das situações foi-me dito expressamente por outro dos candidatos que as vagas já estavam ocupadas. Contra a desonestidade das instituições, que reacção nos resta? Como pode a magistratura controlar situações de prova tão difícil como a forma como decorreu uma entrevista? Talvez fosse de impor a sua reprodução, mais do que o seu carácter público... Caso contrário, a ilegalidade continuará a passear-se impunemente perante a nossa incapacidade de defesa.