O grupo português Portucel Soporcel abriu um processo para investigar eventuais relações entre funcionários da empresa e as empresas de Manuel Godinho, principal arguido do processo Face Oculta.O processo atinge algumas personalidades do mundo empresarial e político do país, como o vice-presidente do BCP e o presidente da estatal REN.Em comunicado, a Portucel - grupo empresarial que deverá decidir em breve sobre eventual instalação de uma unidade industrial no Brasil, no estado do Mato Grosso do Sul - anuncia vai "desencadear os processos disciplinares internos que se justifiquem, caso venham a ser apurados factos que confirmem a ligação de qualquer funcionário das empresas que integram o actual Grupo Portucel Soporcel".O empresário Manuel José Godinho, ligado à indústria de reciclagem, foi detido pela Polícia Judiciária durante a operação "Face Oculta", realizada na quarta-feira em várias cidades do país.Manuel Godinho é suspeito de crimes económicos cometidos por grupo empresarial de Ovar de que faz parte a empresa a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais.As autoridades portuguesas constituíram 14 pessoas arguidas, entre elas Armando Vara, vice-presidente do banco Banco Comercial Português (BCP), José Penedos, presidente da empresa estatal Rede Eléctrica Nacional (REN), e o seu filho Paulo Penedos, advogado da SCI-Sociedade Comercial e Industrial de Metalomecânica, pertencente ao grupo empresarial de Manuel Godinho.
Debate entre Paulo Rangel e Marinho Pinto
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O homem é um animal político (Aristóteles) e, como tal, não pode viver
senão em sociedade. Por isso mesmo, já se exarou, acertadamente, a máxima a
um tempo...
Há 13 anos
Investiguem, quem é que dentro da portucel em cacia, tem um barco de nome Godinho! e o nome nem falado é!
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