No seu primeiro discurso à frente do XVIII Governo, na Assembleia da República, José Sócrates disse que o «combate à corrupção é uma das principais prioridades da política criminal». Por isso, o primeiro-ministro anunciou a instituição «na administração e nas empresas públicas códigos de conduta e medidas de prevenção dos riscos e corrupção». Uma decisão referida por Francisco Louçã, que reclamou a José Sócrates a «garantia de que, em todas as empresas públicas, estão a ser aplicadas medidas preventivas para a corrupção». O líder do Bloco de Esquerda mostrou-se crítico, adiantando que o próprio «presidente da Comissão da Prevenção da Corrupção disse que no Estado não estão as medidas necessárias para combater a corrupção». Já na passada terça-feira, o combate à corrupção marcou a tomada de posse de António Costa para a câmara de Lisboa, onde o autarca apelou à desburocratização dos serviços públicos e à penalização de crimes económicos e tráfico de influências.
Debate entre Paulo Rangel e Marinho Pinto
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O homem é um animal político (Aristóteles) e, como tal, não pode viver
senão em sociedade. Por isso mesmo, já se exarou, acertadamente, a máxima a
um tempo...
Há 13 anos
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