É um artigo de opinião curto, que surge na edição desta quinta-feira do «Diário Económico». Sem se referir a um caso em concreto, muito menos ao «Face Oculta», a Procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, pede medidas urgentes no combate à corrupção.
Recordando que «a corrupção é um fenómeno multifacetado, instrumental e opaco», considera que é «decisiva a aprovação de planos de prevenção contra práticas corruptivas em todos os organismos da Administração Central e Local e do sector empresarial do Estado».
Na sua opinião, são necessárias leis que constituíssem crime «todas as propostas ou aceitações de contrapartidas indevidas por causa do exercícios das funções». A nível penal, fala em leis «menos burocráticas», para além de «meios periciais modernos que permitam celeridade».
A conclusão é só uma: «Precisamos de mais resultados e menos palavras».
Recordando que «a corrupção é um fenómeno multifacetado, instrumental e opaco», considera que é «decisiva a aprovação de planos de prevenção contra práticas corruptivas em todos os organismos da Administração Central e Local e do sector empresarial do Estado».
Na sua opinião, são necessárias leis que constituíssem crime «todas as propostas ou aceitações de contrapartidas indevidas por causa do exercícios das funções». A nível penal, fala em leis «menos burocráticas», para além de «meios periciais modernos que permitam celeridade».
A conclusão é só uma: «Precisamos de mais resultados e menos palavras».
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