Organismo que gere o futebol pondera realizar o Mundial de 2014 mais tarde para que os jogadores estejam em melhor forma
Joseph Blatter, presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), desvaloriza os alegados casos de corrupção no organismo que gere a modalidade a nível mundial. Em entrevista ao jornal francês L'Équipe, o dirigente salientou: "No futebol somos 300 milhões de pessoas, com 208 associações nacionais. Se encontrarmos dois ou três casos de corrupção, o que se verifica em outras actividades, penso que isso reflecte um fenómeno da sociedade." Recorde-se que dois dos 24 elementos do Comité Executivo da FIFA não participaram da eleição das sedes dos Mundiais de 2018 e 2022 devido a suspeitas de corrupção.
Relativamente à escolha do Qatar para o Mundial de 2022, Blatter referiu que não foi por motivos financeiros. "Se quiséssemos ganhar dinheiro teríamos escolhido os Estados Unidos", frisou.
As escolhas da Rússia e do Qatar estão relacionadas com o objectivo de promover o futebol a nível mundial. Sobre o Qatar, Blatter sublinha o facto de o país dispor de 12 anos para preparar o campeonato e diz que alguns poderão realizar-se em países próximos.
A FIFA pondera também começar mais tarde o Campeonato do Mundo de 2014, que decorrerá no Brasil, disse uma fonte do organismo à agência de notícias Reuters.
O Mundial deverá começar em Julho e não em meados de Junho como tem sido habitual, permitindo que os jogadores estejam em melhor forma para a competição. Na África do Sul futebolistas como Wayne Rooney, Cristiano Ronaldo ou Didier Drogba não estiveram ao seu melhor nível devido à actividade nos clubes. Nesse sentido, Blatter criou uma comissão para estudar como tornar o Mundial mais atractivo e uma das hipóteses é realizá-lo mais tarde.
Entretanto, Peter Velappan, antigo secretário-geral da Confederação Asiática de futebol, defendeu a realização do Mundial do Qatar em Janeiro ou Fevereiro para evitar as altas temperaturas em Junho e Julho.
Fonte - DN
Joseph Blatter, presidente da Federação Internacional de Futebol (FIFA), desvaloriza os alegados casos de corrupção no organismo que gere a modalidade a nível mundial. Em entrevista ao jornal francês L'Équipe, o dirigente salientou: "No futebol somos 300 milhões de pessoas, com 208 associações nacionais. Se encontrarmos dois ou três casos de corrupção, o que se verifica em outras actividades, penso que isso reflecte um fenómeno da sociedade." Recorde-se que dois dos 24 elementos do Comité Executivo da FIFA não participaram da eleição das sedes dos Mundiais de 2018 e 2022 devido a suspeitas de corrupção.
Relativamente à escolha do Qatar para o Mundial de 2022, Blatter referiu que não foi por motivos financeiros. "Se quiséssemos ganhar dinheiro teríamos escolhido os Estados Unidos", frisou.
As escolhas da Rússia e do Qatar estão relacionadas com o objectivo de promover o futebol a nível mundial. Sobre o Qatar, Blatter sublinha o facto de o país dispor de 12 anos para preparar o campeonato e diz que alguns poderão realizar-se em países próximos.
A FIFA pondera também começar mais tarde o Campeonato do Mundo de 2014, que decorrerá no Brasil, disse uma fonte do organismo à agência de notícias Reuters.
O Mundial deverá começar em Julho e não em meados de Junho como tem sido habitual, permitindo que os jogadores estejam em melhor forma para a competição. Na África do Sul futebolistas como Wayne Rooney, Cristiano Ronaldo ou Didier Drogba não estiveram ao seu melhor nível devido à actividade nos clubes. Nesse sentido, Blatter criou uma comissão para estudar como tornar o Mundial mais atractivo e uma das hipóteses é realizá-lo mais tarde.
Entretanto, Peter Velappan, antigo secretário-geral da Confederação Asiática de futebol, defendeu a realização do Mundial do Qatar em Janeiro ou Fevereiro para evitar as altas temperaturas em Junho e Julho.
Fonte - DN
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