Magistrados e elementos da Polícia Judiciária que estão envolvidos na investigação ao processo Freeport estão em Londres, na sede do Serious Fraud Office (SFO) a tentar recolher a documentação que está para ser enviada desde a última deslocação, em Abril passado. Trata-se de elementos considerados fundamentais, já que permitirão detectar o rasto das eventuais luvas, possibilitando até a constituição de novos arguidos no processo. Esta poderá não ser a última viagem, acreditando as autoridades que poderão ainda ter de voltar a Londres no âmbito da mesma investigação.
Entretanto, ontem, o Conselho Superior do Ministério Público indeferiu as duas reclamações apresentadas pelo procurador Lopes da Mota no âmbito do processo disciplinar de que foi alvo por suspeita de pressões sobre os investigadores do caso Freeport. O magistrado, que preside ao Eurojust, pretendia que o seu processo fosse tornado público, e ainda afastar o instrutor, Vítor Santos Silva. Ambas as reclamações foram indeferidas, apurou o CM, apesar de a Procuradoria-Geral da República, numa atitude inédita, ter recusado divulgar oficialmente a informação.
Entretanto, ontem, o Conselho Superior do Ministério Público indeferiu as duas reclamações apresentadas pelo procurador Lopes da Mota no âmbito do processo disciplinar de que foi alvo por suspeita de pressões sobre os investigadores do caso Freeport. O magistrado, que preside ao Eurojust, pretendia que o seu processo fosse tornado público, e ainda afastar o instrutor, Vítor Santos Silva. Ambas as reclamações foram indeferidas, apurou o CM, apesar de a Procuradoria-Geral da República, numa atitude inédita, ter recusado divulgar oficialmente a informação.
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