O ex-presidente de Taiwan Chen Shui-bian, 58 anos, e sua mulher, Wu Shu-chen, foram condenados ontem no país asiático à prisão perpétua por várias acusações relacionadas a corrupção. Chen era acusado de desviar o equivalente a R$ 5,7 milhões de um fundo presidencial especial durante seu mandato, entre 2000 e 2008. As acusações incluíam ainda o recebimento de suborno – um valor estimado em R$ 16,4 milhões – lavagem de dinheiro e falsificação de documentos. Além da pena de prisão, o casal ainda terá de pagar uma multa de 500 milhões de dólares de Taiwan (R$ 28 milhões).Chen não estava presente à sessão no tribunal, mas voltou a alegar inocência, afirmando que desconhecia o fato de sua mulher ter enviado dinheiro ao Exterior. Foram condenadas ainda outras 13 pessoas, incluindo o filho de Chen, Chen Chih-chung.Grupos favoráveis à formalização da independência de Taiwan em relação à China (que na prática já existe), apoiados pelo Partido Democrático Progressista (PDP), do ex-presidente, protestaram contra a condenação.
Debate entre Paulo Rangel e Marinho Pinto
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O homem é um animal político (Aristóteles) e, como tal, não pode viver
senão em sociedade. Por isso mesmo, já se exarou, acertadamente, a máxima a
um tempo...
Há 13 anos
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