O ex-primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, começou esta sexta-feira a ser julgado por vários crimes de corrupção, fraude, abuso de confiança, falsificação de documentos e evasão fiscal e incorre em pena de prisão.
À entrada do tribunal, o antigo primeiro-ministro declarou-se inocente. "Não é um dia fácil para mim. Há três anos que sou alvo de uma campanha de difamação quase desumana. Estou inocente e estou certo de que o tribunal me ilibará de toda a suspeita", disse.
Olmert deixou o cargo a 21 de Setembro de 2008, depois de um escândalo ligado à transferência ilegal de fundos feita pelo milionário Morris Talansky, quando Olmert presidiu ao município de Jerusalém, entre 1993 e 2003.
Esta é a primeira vez na história de Israel que um ex-chefe de governo responde perante a justiça.
À entrada do tribunal, o antigo primeiro-ministro declarou-se inocente. "Não é um dia fácil para mim. Há três anos que sou alvo de uma campanha de difamação quase desumana. Estou inocente e estou certo de que o tribunal me ilibará de toda a suspeita", disse.
Olmert deixou o cargo a 21 de Setembro de 2008, depois de um escândalo ligado à transferência ilegal de fundos feita pelo milionário Morris Talansky, quando Olmert presidiu ao município de Jerusalém, entre 1993 e 2003.
Esta é a primeira vez na história de Israel que um ex-chefe de governo responde perante a justiça.
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