O Brasil precisa combater os perigos da liberdade de gastos e da corrupção para ajudar a impulsionar o crescimento econômico e evitar a "maldição" que atingiu outros países com grandes reservas de petróleo.
Baseado parcialmente no bem-sucedido modelo norueguês, o novo fundo social anunciado na segunda-feira pelo governo como parte da reforma na legislação do petróleo irá canalizar dividendos da exploração do pré-sal para o combate à pobreza e a melhoria das escolas.
O objetivo desse tipo de fundo é impedir que os sucessivos governos façam gastos que possam perturbar outros setores da economia. Mas especialistas alertam que esse fundo não protege contra a alocação equivocada dos dividendos do petróleo, pois os governos podem mudar -e frequentemente mudam- as regras em resposta a pressões econômicas e políticas.
Mais importante, segundo esses especialistas, é a busca por um consenso amplo e duradouro entre os vários partidos para o uso dos recursos, e que a corrupção não seja tolerada.
Baseado parcialmente no bem-sucedido modelo norueguês, o novo fundo social anunciado na segunda-feira pelo governo como parte da reforma na legislação do petróleo irá canalizar dividendos da exploração do pré-sal para o combate à pobreza e a melhoria das escolas.
O objetivo desse tipo de fundo é impedir que os sucessivos governos façam gastos que possam perturbar outros setores da economia. Mas especialistas alertam que esse fundo não protege contra a alocação equivocada dos dividendos do petróleo, pois os governos podem mudar -e frequentemente mudam- as regras em resposta a pressões econômicas e políticas.
Mais importante, segundo esses especialistas, é a busca por um consenso amplo e duradouro entre os vários partidos para o uso dos recursos, e que a corrupção não seja tolerada.
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