Planos nos organismos públicos devem apostar na identificação de riscos.
A Associação de Municípios lidera os pedidos de ajuda ao conselho de prevenção da corrupção para a elaboração de planos de risco. O resultado é a criação de um manual de boas práticas que facilite a implementação dos planos.
A pouco mais de um mês do fim do prazo, chegaram ao Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) não mais de cinco planos de prevenção de risco da corrupção nos organismos públicos. O primeiro é do ministério da Administração Interna e o segundo da empresa municipal Habévora, gestora de habitação social.
O secretário-geral do CPC não desanima e espera até ao final de Outubro receber oito centenas de planos, número igual ao das entidades que responderam ao questionário sobre corrupção lançado pelo CPC em Março passado.
"É um processo imparável. No futuro todos os gestores públicos deverão ter planos de prevenção de risco da corrupção e má gestão", declarou José Tavares ao JN, assegurando que "o acolhimento tem sido fantástico".
A Associação de Municípios lidera os pedidos de ajuda ao conselho de prevenção da corrupção para a elaboração de planos de risco. O resultado é a criação de um manual de boas práticas que facilite a implementação dos planos.
A pouco mais de um mês do fim do prazo, chegaram ao Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) não mais de cinco planos de prevenção de risco da corrupção nos organismos públicos. O primeiro é do ministério da Administração Interna e o segundo da empresa municipal Habévora, gestora de habitação social.
O secretário-geral do CPC não desanima e espera até ao final de Outubro receber oito centenas de planos, número igual ao das entidades que responderam ao questionário sobre corrupção lançado pelo CPC em Março passado.
"É um processo imparável. No futuro todos os gestores públicos deverão ter planos de prevenção de risco da corrupção e má gestão", declarou José Tavares ao JN, assegurando que "o acolhimento tem sido fantástico".
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