A notícia aqui:
«O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público reage com satisfação às palavras do primeiro-ministro, que este sábado à tarde clarificou o que quis dizer quando falou na coincidência entre as notícias que surgiram, nas últimas semanas, sobre o caso Freeport e o facto de se estar em ano eleitoral. Porém, António Cluny disse não entender as críticas sobre fuga de informação.
O presidente dos Sindicato dos Magistrados do Ministério Públicou não gostou que José Sócrates tivesse insinuado uma «cabala», colocando em causa a Justiça.
No entanto, este sábado à tarde, o primeiro-ministro esclareceu as suas declarações: «O que eu quis dizer não é que a actuação das instâncias judiciárias não deva correr os seus trâmites normalmente e devem correr ndependentemente de qualquer ciclo eleitoral. Não devem ser suspensas ou adiadas porque estamos apenas em momentos eleitorais».
No entanto, acrescentou, «eu não me referia às diligências, mas àquilo que são as fugas para a imprensa, as notícias públicas sobre essas notícias judiciais. Isso é que é criticável porque violam as normas e as nossas leis, nomeadamente o segredo de justiça».
Perante as palavras do primeiro-ministro, o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Cluny, disse à TSF que está «desfeito o equívoco», apesar de sublinhar que não entende as críticas sobre fugas de informação.»
O presidente dos Sindicato dos Magistrados do Ministério Públicou não gostou que José Sócrates tivesse insinuado uma «cabala», colocando em causa a Justiça.
No entanto, este sábado à tarde, o primeiro-ministro esclareceu as suas declarações: «O que eu quis dizer não é que a actuação das instâncias judiciárias não deva correr os seus trâmites normalmente e devem correr ndependentemente de qualquer ciclo eleitoral. Não devem ser suspensas ou adiadas porque estamos apenas em momentos eleitorais».
No entanto, acrescentou, «eu não me referia às diligências, mas àquilo que são as fugas para a imprensa, as notícias públicas sobre essas notícias judiciais. Isso é que é criticável porque violam as normas e as nossas leis, nomeadamente o segredo de justiça».
Perante as palavras do primeiro-ministro, o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Cluny, disse à TSF que está «desfeito o equívoco», apesar de sublinhar que não entende as críticas sobre fugas de informação.»
Nda melhor que uma clarificação pública para evitar especulações.
ResponderEliminarBreno Almeida