Um dos arguidos no megaprocesso de corrupção que envolve 173 militares da ex-BT/GNR e 22 empresários foi ontem absolvido de 12 crimes de corrupção passiva. O tribunal de júri de Rio Maior considerou não ter ficado provado o envolvimento de José A.
Foram ouvidas várias testemunhas – donos, gerentes e funcionários de oito empresas – que alegadamente deram dinheiro, senhas de combustível e outros bens a elementos da ex-BT para que estes fechassem os olhos a infracções. No entanto, nenhuma delas reconheceu o arguido como um dos militares envolvidos no esquema ilícito.
O megaprocesso resultou da ‘Operação Centauro’, realizada pela PJ em Novembro de 2002. Actualmente, o processo está em recurso na Relação de Lisboa mas a defesa de José A. pediu a separação dos autos. O caso acabou por ser julgado em Rio Maior, onde teriam ocorrido os crimes.
Foram ouvidas várias testemunhas – donos, gerentes e funcionários de oito empresas – que alegadamente deram dinheiro, senhas de combustível e outros bens a elementos da ex-BT para que estes fechassem os olhos a infracções. No entanto, nenhuma delas reconheceu o arguido como um dos militares envolvidos no esquema ilícito.
O megaprocesso resultou da ‘Operação Centauro’, realizada pela PJ em Novembro de 2002. Actualmente, o processo está em recurso na Relação de Lisboa mas a defesa de José A. pediu a separação dos autos. O caso acabou por ser julgado em Rio Maior, onde teriam ocorrido os crimes.
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