O ex-presidente peruano Alberto Fujimori deve declarar inocência no julgamento por corrupção que começa no dia 13 de julho em Lima, indicou nesta sexta-feira à AFP seu advogado César Nakazaki, descartando versões da imprensa de uma confissão de culpabilidade.
"Vamos lutar pela inocência de Fujimori", afirmou Nakazaki, referindo-se à acusação de desvio de fundos públicos para pagar 15 milhões de dólares a seu ex-braço direito Vladimiro Montesinos.
"Fujimori é inocente, não cabe a ele uma punição, porque ele restituiu o dinheiro e não provocou nenhum prejuízo ao Estado. Se não há prejuízo, então não há crime", argumentou.
"Vamos lutar por sua absolvição, porque não cabe aplicar pena ao presidente por este caso", insistiu.
A promotoria pede oito anos de prisão para Fujimori por este caso, no qual é acusado de peculato e falsidade ideológica. A justiça não soma as sentenças no Peru, prevalecendo a maior condenação.
O jornal peruano La República publicou que Fujimori "se declararia culpado para encurtar em uma semana o julgamento e evitar que a população conheça seus atos de corrupção".
Fujimori foi condenado a 25 anos de prisão em primeira instância em abril deste ano por crimes de lesa humanidade. O ex-presidente (1990-2000) está detido em uma base policial a leste de Lima desde que foi extraditado do Chile, em setembro de 2007.
"Vamos lutar pela inocência de Fujimori", afirmou Nakazaki, referindo-se à acusação de desvio de fundos públicos para pagar 15 milhões de dólares a seu ex-braço direito Vladimiro Montesinos.
"Fujimori é inocente, não cabe a ele uma punição, porque ele restituiu o dinheiro e não provocou nenhum prejuízo ao Estado. Se não há prejuízo, então não há crime", argumentou.
"Vamos lutar por sua absolvição, porque não cabe aplicar pena ao presidente por este caso", insistiu.
A promotoria pede oito anos de prisão para Fujimori por este caso, no qual é acusado de peculato e falsidade ideológica. A justiça não soma as sentenças no Peru, prevalecendo a maior condenação.
O jornal peruano La República publicou que Fujimori "se declararia culpado para encurtar em uma semana o julgamento e evitar que a população conheça seus atos de corrupção".
Fujimori foi condenado a 25 anos de prisão em primeira instância em abril deste ano por crimes de lesa humanidade. O ex-presidente (1990-2000) está detido em uma base policial a leste de Lima desde que foi extraditado do Chile, em setembro de 2007.
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