Isaltino Morais abandonou esta manhã o tribunal de Sintra a meio a sessão do julgamento no qual é acusado de crimes de corrupção passiva, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal. O presidente da Câmara de Oeiras explicou aos jornalistas que se ausentou da sessão por discordar do teor das alegações do procurador do Ministério Público, Luis Elói.
Para o ribunal de Sintra estava marcado hoje o início das alegações finais do Ministério Público no âmbito do processo que envolve o presidente da Câmara de Cascais."É difícil ouvir. Não me posso controlar. Não é possível ouvir o que estou a ouvir", declarou Isaltino Morais ao colectivo, com manifesta irritação com as alegações finais do procurador Luís Elói, pedindo de imediato à juíza para que lhe permitisse ausentar-se da sessão.
Aos jornalistas, o autarca disse que "não pretende ser malcriado", pelo que, por uma questão de "respeito pelos tribunais" deixou a sala de audiências. "Depois ouço as cassetes. Irei ouvir a transcrição e depois com calma reagirei", acrescentaria o autarca, perturbado por aquilo que considerou tratar-se de "afirmações não provadas" por parte do procurador.
Para o ribunal de Sintra estava marcado hoje o início das alegações finais do Ministério Público no âmbito do processo que envolve o presidente da Câmara de Cascais."É difícil ouvir. Não me posso controlar. Não é possível ouvir o que estou a ouvir", declarou Isaltino Morais ao colectivo, com manifesta irritação com as alegações finais do procurador Luís Elói, pedindo de imediato à juíza para que lhe permitisse ausentar-se da sessão.
Aos jornalistas, o autarca disse que "não pretende ser malcriado", pelo que, por uma questão de "respeito pelos tribunais" deixou a sala de audiências. "Depois ouço as cassetes. Irei ouvir a transcrição e depois com calma reagirei", acrescentaria o autarca, perturbado por aquilo que considerou tratar-se de "afirmações não provadas" por parte do procurador.
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