O magistrado suspeito de pressões no processo Freeport, Lopes da Mota, deverá ser acareado com os investigadores do caso, Vítor Magalhães e Paes Faria. No âmbito do processo disciplinar instaurado ao presidente do Eurojust, a audição do ministro da Justiça, Alberto Costa, cujo nome terá sido invocado, também não está posta de parte.
A acareação não foi requerida pelo magistrado do Eurojust, cujo prazo para apresentar a sua defesa terminou ontem, mas o CM sabe que a hipótese está a ser equacionada pelo instrutor do processo disciplinar, Vítor Santos Silva, que já terá mesmo contactado os investigadores do Freeport no sentido de apurar a sua disponibilidade para um frente-a-frente com José Luís Lopes da Mota.
Já o presidente do Eurojust, alvo de um processo disciplinar por estar fortemente indiciado de exercer pressões sobre os procuradores que investigam o licenciamento do outlet de Alcochete, contratou um conhecido advogado de Lisboa para a sua defesa e arrolou perto de 20 testemunhas. O documento só deverá chegar às mãos do instrutor na próxima semana, data em que se realiza também uma reunião do Conselho Superior do Ministério Público. No entanto, e dada a quantidade de diligências pedidas no âmbito do processo disciplinar, este poderá demorar ainda mais do que a própria investigação criminal ao caso Freeport, que conta já com seis arguidos.
A acareação não foi requerida pelo magistrado do Eurojust, cujo prazo para apresentar a sua defesa terminou ontem, mas o CM sabe que a hipótese está a ser equacionada pelo instrutor do processo disciplinar, Vítor Santos Silva, que já terá mesmo contactado os investigadores do Freeport no sentido de apurar a sua disponibilidade para um frente-a-frente com José Luís Lopes da Mota.
Já o presidente do Eurojust, alvo de um processo disciplinar por estar fortemente indiciado de exercer pressões sobre os procuradores que investigam o licenciamento do outlet de Alcochete, contratou um conhecido advogado de Lisboa para a sua defesa e arrolou perto de 20 testemunhas. O documento só deverá chegar às mãos do instrutor na próxima semana, data em que se realiza também uma reunião do Conselho Superior do Ministério Público. No entanto, e dada a quantidade de diligências pedidas no âmbito do processo disciplinar, este poderá demorar ainda mais do que a própria investigação criminal ao caso Freeport, que conta já com seis arguidos.
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