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sábado, 16 de maio de 2009

"Criou-se a ideia que para se ser sério tem que se ser pobre e os ricos são um bando de..."

Belmiro de Azevedo
O Estado não pode ignorar o problema do “grande desajustamento” entre os salários dos gestores de empresas públicas e os mais altos magistrados, por exemplo. Belmiro de Azevedo diz que se isso acontecer, “qualquer dia somos geridos pelos piores e isso é um erro gravíssimo”. “Criou-se a ideia que para se ser sério tem que se ser pobre e os ricos são um bando de ... e isso não pode ser. O Estado não pode entrar por esse caminho”, atirou o patrão da Sonae.Para Belmiro de Azevedo, um dos convidado da conferência do banco BIG, hoje, no Porto, “o mais importante é correr com os incompetentes, não é reduzir salários”. Aqui.

1 comentário:

  1. Afirmação certíssima de Belmiro de Azevedo: se a administração pública "corresse" com quem não trabalha, apesar de ser pago para tal, sobraria bastante mais para todos nós.

    Sabe-se de pessoas que cumulam tantos trabalhos com a sua qualidade de funcionário, que lhes deve sobrar 1 hora por dia para fazer aquilo a que se deviam dedicar a tempo inteiro. Muitas vezes fazem-no ilegalmente. E quantas com a cumplicidade de quem nos administra!É o dinheiro dos nossos impostos que está em causa. Apesar de, muitas vezes, parecer que isso não interessa mesmo nada...

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