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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Precisamos estar atentos e fortes para não nos corrompermos. Ou corromper.

Precisamos estar atentos e fortes para não nos corrompermos.
Ou corromper. O questionamento é: qual o ideal de um candidato para representar uma sociedade na esfera política? Em 2008, tive coragem de aceitar o convite de um deputado “amigo”, do partido o qual era filiada, e me candidatei à vereadora! No principio, pelo mel das palavras de que seria ajudada nos meus interesses pessoais.
Comecei a me envolver no contato com as pessoas, descobrir os bairros periféricos da cidade e suas mazelas e me posicionei. Precisava de fato contribuir com a política social da minha cidade. Procurei ajuda de profissionais sérios, com conhecimento em ciências políticas para me dar uma luz. Determinei estudar as literaturas que envolvessem os interesses do município, como a lei orgânica, os estatutos, o orçamento participativo e mais que me indicassem.
Fiz pesquisas, sai a lugares públicos, colhi informações dos garçons, cozinheiras, porteiros de prédios, serventes escolares, professores, estudantes. Queria saber destas pessoas qual seria o valor de um político para merecer o voto delas. O eleitor está convicto de que o voto tem um preço subjetivo. Reclamam da situação que aí está, mas quer uma vantagem pessoal! Um juiz escreveu que só ha político corrupto, porque ha eleitor corrompível. Muito perto de nós, candidatos para se elegerem prometem empregos, casas populares a troco de votos.
Fonte e foto: Norte net - Sarah Pará

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