O actual conselho de administração dos CTT, presidido por Estanislau Mata Costa, decidiu afastar Luís do Carmo de Sousa Ramos do cargo de subdirector do respectivo Departamento Imobiliário, na última sexta-feira.
A decisão foi tomada depois de a empresa pública, assistente do processo criminal, ser notificada do despacho de acusação do Ministério Público (MP), que imputa um crime de corrupção passiva para acto ilícito a Luís Ramos.
Luís Ramos tem mantido funções de dirigente, no Departamento Imobiliário, em regime de comissão de serviço. Segundo explicou fonte oficial dos Correios, a administração decidiu cancelar-lhe essa comissão e mandou-o apresentar-se, amanhã, ao director de pessoal dos Correios. Resta pois conhecer o seu destino na empresa.
Para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, Luís Ramos deve abandonar funções. Além de o acusar de corrupção, propõe que, em sede de julgamento, lhe seja aplicada a pena acessória de proibição do exercício de funções como titular de cargo público, funcionário ou agente da administração.
De acordo com a investigação, Ramos assumiu um papel importante, nomeadamente, na fundamentação invocada pela administração dos CTT de Carlos Horta e Costa, para vender o prédio de Coimbra segundo uma avaliação feita vários anos antes e abaixo do preço real do imóvel.
Consumado o negócio, que lesou os interesses dos CTT em 5,1 milhões de euros, segundo o MP, Luís Ramos recebeu oito mil euros da Demagre. Este valor foi pago em tranches mensais de mil euros, justificados com supostos serviços prestados por Luís Ramos, a título particular, em projectos de electricidade e segurança no mesmo edifício.
A decisão foi tomada depois de a empresa pública, assistente do processo criminal, ser notificada do despacho de acusação do Ministério Público (MP), que imputa um crime de corrupção passiva para acto ilícito a Luís Ramos.
Luís Ramos tem mantido funções de dirigente, no Departamento Imobiliário, em regime de comissão de serviço. Segundo explicou fonte oficial dos Correios, a administração decidiu cancelar-lhe essa comissão e mandou-o apresentar-se, amanhã, ao director de pessoal dos Correios. Resta pois conhecer o seu destino na empresa.
Para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, Luís Ramos deve abandonar funções. Além de o acusar de corrupção, propõe que, em sede de julgamento, lhe seja aplicada a pena acessória de proibição do exercício de funções como titular de cargo público, funcionário ou agente da administração.
De acordo com a investigação, Ramos assumiu um papel importante, nomeadamente, na fundamentação invocada pela administração dos CTT de Carlos Horta e Costa, para vender o prédio de Coimbra segundo uma avaliação feita vários anos antes e abaixo do preço real do imóvel.
Consumado o negócio, que lesou os interesses dos CTT em 5,1 milhões de euros, segundo o MP, Luís Ramos recebeu oito mil euros da Demagre. Este valor foi pago em tranches mensais de mil euros, justificados com supostos serviços prestados por Luís Ramos, a título particular, em projectos de electricidade e segurança no mesmo edifício.
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