"Usamos a força na proporção necessária. Se um bandido mata alguém, então temos de tomar uma atitude", diz o agente federal Fabiano Tomazi, que durante quatro anos atuou na linha de frente do COT, parte como integrante do grupo de assalto e outra como atirador de precisão, o chamado sniper. Há dois anos fora do grupo, Tomazi é co-autor do livro COT ¿ Charlie.Oscar.Tango, o primeiro relato por dentro das operações especiais da Polícia Federal, escrito em parceria com seu colega de tropa, Eduardo Maia Betini.
Nas chamadas mega-operações contra a corrupção, onde os alvos são pessoas da elite raramente alcançáveis pela lei, os cotianos, como são chamados, normalmente são os primeiros a chegar e, como sempre, de surpresa, para não dar chance de reação e, assim, evitar um confronto sangrento. Mas agem também em ações pontuais e preventivas contra assaltos a instituições financeiras federais, quadrilhas com tentáculos interestaduais ou distúrbios envolvendo indígenas ou invasão a prédios públicos da União.
Nas chamadas mega-operações contra a corrupção, onde os alvos são pessoas da elite raramente alcançáveis pela lei, os cotianos, como são chamados, normalmente são os primeiros a chegar e, como sempre, de surpresa, para não dar chance de reação e, assim, evitar um confronto sangrento. Mas agem também em ações pontuais e preventivas contra assaltos a instituições financeiras federais, quadrilhas com tentáculos interestaduais ou distúrbios envolvendo indígenas ou invasão a prédios públicos da União.
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