A investigação ao caso de corrupção do ex-secretário para as Obras Públicas chegou ao fim, garantiu hoje o Comissário Contra a Corrupção Cheong U, que a 20 de Dezembro assume um lugar no Governo de Macau.
Ao Man Long, secretário para os Transportes e Obras Públicas do Governo de Macau entre 20 de Dezembro de 1999, o dia da transferência da Administração Portuguesa para a China, e 06 de Dezembro de 2006, dia em que foi preso por indícios de corrupção, já foi julgado em dois processos e tem uma pena de prisão de 28 anos e meio a cumprir.
Além de Ao Man Long, também o pai, um irmão e a cunhada estão a cumprir penas de prisão, assim como empresários que alegadamente subornaram o antigo governante.
A mulher e outros implicados no esquema de corrupção, como Pedro Chiang que está em Portugal, são procurados pela Interpol com pedidos de entrega às autoridades de Macau para que possam ser julgados.
À margem da Marcha da Caridade, em que participou ainda como Comissário Contra a Corrupção, Cheong U disse aos jornalistas que a investigação tinha terminado, um processo que se prolongou por cerca de três anos e deu origem a, pelo menos, quatro processos contra o antigo governante.
No último julgamento, Ao Man Long admitiu ter sido já notificado para uma terceira presença no banco dos réus e ficou a saber que outro processo estaria a ser ultimado para acusação.
Ao Man Long, enquanto membro do Governo à data da detenção, foi julgado em Primeira Instância pelo Tribunal de Última Instância, não tem direito a recurso da sentença.
O esquema de corrupção montado pelo ex-governante passava por receber percentagens em dinheiro de obras públicas adjudicadas, bens imóveis ou até acções de companhias que ficavam em nome de sociedades registadas fora de Macau, controladas por Ao Man Long.
Ao Man Long, secretário para os Transportes e Obras Públicas do Governo de Macau entre 20 de Dezembro de 1999, o dia da transferência da Administração Portuguesa para a China, e 06 de Dezembro de 2006, dia em que foi preso por indícios de corrupção, já foi julgado em dois processos e tem uma pena de prisão de 28 anos e meio a cumprir.
Além de Ao Man Long, também o pai, um irmão e a cunhada estão a cumprir penas de prisão, assim como empresários que alegadamente subornaram o antigo governante.
A mulher e outros implicados no esquema de corrupção, como Pedro Chiang que está em Portugal, são procurados pela Interpol com pedidos de entrega às autoridades de Macau para que possam ser julgados.
À margem da Marcha da Caridade, em que participou ainda como Comissário Contra a Corrupção, Cheong U disse aos jornalistas que a investigação tinha terminado, um processo que se prolongou por cerca de três anos e deu origem a, pelo menos, quatro processos contra o antigo governante.
No último julgamento, Ao Man Long admitiu ter sido já notificado para uma terceira presença no banco dos réus e ficou a saber que outro processo estaria a ser ultimado para acusação.
Ao Man Long, enquanto membro do Governo à data da detenção, foi julgado em Primeira Instância pelo Tribunal de Última Instância, não tem direito a recurso da sentença.
O esquema de corrupção montado pelo ex-governante passava por receber percentagens em dinheiro de obras públicas adjudicadas, bens imóveis ou até acções de companhias que ficavam em nome de sociedades registadas fora de Macau, controladas por Ao Man Long.
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