O escândalo de corrupção que envolve o governador de Brasília, José Roberto Arruda, ameaça as obras que terão apoio financeiro de empresas francesas na capital para a Copa do Mundo de 2014. O projeto é a construção de um trem que leve pessoas do aeroporto à zona hoteleira, próxima ao estádio que receberá alguns jogos.
A Agência Francesa de Desenvolvimento fez novas exigências e agora não quer assinatura de ninguém sob suspeita. Ela se comprometeu a conceder um empréstimo de € 144 milhões, o equivalente a R$ 366,68 milhões. O acordo foi feito no dia 7 de setembro, durante uma visita do presidente francês Nicolas Sarkozy à capital. Segundo o Diário Correio Braziliense, todo o plano será revisado e examinado pela justiça, em virtude das investigações sobre as denúncias de corrupção. O Secretário de Transportes de Brasília, Alberto Fraga, admitiu que o escândalo gerou preocupação na Agência Francesa de Desenvolvimento. – Um funcionário da agência nos lembrou que existe uma cláusula que impede a empresa de assinar qualquer acordo com algum gerente acusado de corrupção – disse Fraga, que colocou como solução o acordo ser assinado pelo governo de Brasília de forma geral, e não exclusivamente por José Roberto Arruda.
A Agência Francesa de Desenvolvimento fez novas exigências e agora não quer assinatura de ninguém sob suspeita. Ela se comprometeu a conceder um empréstimo de € 144 milhões, o equivalente a R$ 366,68 milhões. O acordo foi feito no dia 7 de setembro, durante uma visita do presidente francês Nicolas Sarkozy à capital. Segundo o Diário Correio Braziliense, todo o plano será revisado e examinado pela justiça, em virtude das investigações sobre as denúncias de corrupção. O Secretário de Transportes de Brasília, Alberto Fraga, admitiu que o escândalo gerou preocupação na Agência Francesa de Desenvolvimento. – Um funcionário da agência nos lembrou que existe uma cláusula que impede a empresa de assinar qualquer acordo com algum gerente acusado de corrupção – disse Fraga, que colocou como solução o acordo ser assinado pelo governo de Brasília de forma geral, e não exclusivamente por José Roberto Arruda.
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