Alfredo Cruz, proprietário da maior empresa nacional de venda de vinhos a granel - Cruz e Companhia -, começa hoje a ser julgado no Tribunal de Viseu com mais dois arguidos. Duas das sociedades de Alfredo Cruz também respondem judicialmente. Associação criminosa, fraude fiscal e introdução fraudulenta no consumo de bebidas alcoólicas são as acusações.
Na região onde enriqueceu não há uma voz que o condene, antes pelo contrário. Para a maioria dos habitantes de Lageosa do Dão, uma vila que cresceu na sombra da Cruz e Companhia, Alfredo Samarreiro "é um homem bom". É que, ao contrário da maioria das adegas cooperativas, "o Samarreiro sempre pagou a tempo e horas".
Em 2008, o empresário, apontado como um dos maiores negociadores de vinho a granel e o maior exportador nacional, foi apanhado pelas autoridades que investigavam uma rede de combate à fraude com bebidas alcoólicas.
Alfredo Cruz é ainda suspeito de usar a facturação de empresas inactivas para deduzir IVA e obter reembolsos do Estado que terão ultrapassado os dois milhões de euros. Na operação foram ainda apreendidos 500 mil litros de vinho, 34 mil euros em notas, duas viaturas e duas armas de fogo.
Esta já não é a primeira vez que Alfredo Cruz cai nos meandros da lei. Em 2004 foi condenado pelo Tribunal do Bombarral a um ano e meio de prisão por ter adulterado 25 milhões de litros de vinho. O tribunal considerou provada "a adição de água e outros produtos contendo álcool de origem não vínica" ao vinho que o empresário tinha na empresa.
A empresa Cruz & Companhia, propriedade de Alfredo Cruz, é o maior operador europeu de mosto concentrado e o maior vendedor nacional de vinho a granel. A empresa controla um grupo de sociedades ligadas ao negócio do vinho que opera em África, Espanha, França, Itália e Portugal.
Na acusação, são arguidos Alfredo Cruz, José Pereira da Cruz e António Pereira da Cruz, além das sociedades Cruz e Companhia e a Vinícola da Beira.
Na região onde enriqueceu não há uma voz que o condene, antes pelo contrário. Para a maioria dos habitantes de Lageosa do Dão, uma vila que cresceu na sombra da Cruz e Companhia, Alfredo Samarreiro "é um homem bom". É que, ao contrário da maioria das adegas cooperativas, "o Samarreiro sempre pagou a tempo e horas".
Em 2008, o empresário, apontado como um dos maiores negociadores de vinho a granel e o maior exportador nacional, foi apanhado pelas autoridades que investigavam uma rede de combate à fraude com bebidas alcoólicas.
Alfredo Cruz é ainda suspeito de usar a facturação de empresas inactivas para deduzir IVA e obter reembolsos do Estado que terão ultrapassado os dois milhões de euros. Na operação foram ainda apreendidos 500 mil litros de vinho, 34 mil euros em notas, duas viaturas e duas armas de fogo.
Esta já não é a primeira vez que Alfredo Cruz cai nos meandros da lei. Em 2004 foi condenado pelo Tribunal do Bombarral a um ano e meio de prisão por ter adulterado 25 milhões de litros de vinho. O tribunal considerou provada "a adição de água e outros produtos contendo álcool de origem não vínica" ao vinho que o empresário tinha na empresa.
A empresa Cruz & Companhia, propriedade de Alfredo Cruz, é o maior operador europeu de mosto concentrado e o maior vendedor nacional de vinho a granel. A empresa controla um grupo de sociedades ligadas ao negócio do vinho que opera em África, Espanha, França, Itália e Portugal.
Na acusação, são arguidos Alfredo Cruz, José Pereira da Cruz e António Pereira da Cruz, além das sociedades Cruz e Companhia e a Vinícola da Beira.
Sem comentários:
Enviar um comentário