Os croatas votarão no próximo domingo, no primeiro turno das eleições presidenciais, para escolher o chefe de Estado que terá nas mãos uma grande responsabilidade: integrar à União Europeia (UE) um país castigado por uma grave crise econômica e abalado pela corrupção.
O atual presidente, o centrista Stipe Mesic, de 74 anos, é um dos políticos mais populares do país. Foi eleito em 2000 e reeleito em 2005, e não pode mais se candidatar ao cargo, já que a Constituição limita a dois o número máximo de mandatos.
Depois de um ano de bloqueio em consequência de uma disputa marítima e terrestre com a vizinha Eslováquia, as negociações da Croácia para entrar na UE foram finalmente retomadas em outubro. O objetivo de todos os partidos que participam nas eleições é alcançar a plena adesão do país ao bloco europeu em 2011.
O novo presidente, no entanto, herdará um país em recessão, com uma economia que se contraiu 5,8% no terceiro trimestre de 2009, registrou uma taxa de desemprego de 15,5% em outubro e tem previsão de crescimento de apenas 0,5%, segundo estimativas oficiais, para 2010.
Além disso, o novo chefe de Estado precisará lidar com um país afundado em vários escândalos de corrupção, fenômeno contra o qual o atual governo conservador começou a lutar, pressionado por Bruxelas.
Mais de 4,4 milhões de eleitores - 400.000 no exterior - estão registrados para a quinta votação presidencial organizada desde a independência da Croácia, em 1991.
A campanha eleitoral foi bastante apagada. Além de percorrer o país, os candidatos visitaram as regiões da Bósnia de maioria croata em busca de votos que podem ser decisivos.
"Os candidatos foram incapazes de convencer os eleitores", afirma a analista política Marijana Grbesa.
O atual presidente, o centrista Stipe Mesic, de 74 anos, é um dos políticos mais populares do país. Foi eleito em 2000 e reeleito em 2005, e não pode mais se candidatar ao cargo, já que a Constituição limita a dois o número máximo de mandatos.
Depois de um ano de bloqueio em consequência de uma disputa marítima e terrestre com a vizinha Eslováquia, as negociações da Croácia para entrar na UE foram finalmente retomadas em outubro. O objetivo de todos os partidos que participam nas eleições é alcançar a plena adesão do país ao bloco europeu em 2011.
O novo presidente, no entanto, herdará um país em recessão, com uma economia que se contraiu 5,8% no terceiro trimestre de 2009, registrou uma taxa de desemprego de 15,5% em outubro e tem previsão de crescimento de apenas 0,5%, segundo estimativas oficiais, para 2010.
Além disso, o novo chefe de Estado precisará lidar com um país afundado em vários escândalos de corrupção, fenômeno contra o qual o atual governo conservador começou a lutar, pressionado por Bruxelas.
Mais de 4,4 milhões de eleitores - 400.000 no exterior - estão registrados para a quinta votação presidencial organizada desde a independência da Croácia, em 1991.
A campanha eleitoral foi bastante apagada. Além de percorrer o país, os candidatos visitaram as regiões da Bósnia de maioria croata em busca de votos que podem ser decisivos.
"Os candidatos foram incapazes de convencer os eleitores", afirma a analista política Marijana Grbesa.
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