O coordenador do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, apontou este sábado o "fracasso" da justiça como "um dos riscos mais graves" em Portugal e acusou o PS de "não querer" combater a corrupção e o enriquecimento ilícito.
"Acusamos o PS de não querer os meios fundamentais para um combate em nome da justiça portuguesa e contra a corrupção e o enriquecimento ilícito", afirmou, recordando que os socialistas "rejeitaram a introdução de uma lei decisiva para o combate à corrupção: a lei que pune o enriquecimento ilícito".
Adicionalmente, disse Louçã durante um almoço comemorativo dos 10 anos do BE, em Matosinhos, "o Governo não quis ouvir nenhum dos magistrados que se esforça por combater a criminalidade económica e a corrupção e que diz não ter meios para combater a corrupção", como Cândida Almeida ou Maria José Morgado.
"Quando olhamos à nossa volta só vemos casos em que a justiça tem fracassado. Estamos fartos de que não haja justiça, estamos fartos de uma justiça sem meios que não consegue decidir, estamos fartos de uma justiça lenta e cega perante a corrupção", afirmou.
"Estamos fartos desta incompetência no combate à corrupção e de uma justiça que cobra custas judiciais cada vez mais caras para afastar os mais pobres do direito a defender os seus interesses, estamos fartos de uma justiça que é injusta, que é lenta, que é incompetente, que não quer saber e não consegue ter os meios", acrescentou.
Notícia aqui.
"Acusamos o PS de não querer os meios fundamentais para um combate em nome da justiça portuguesa e contra a corrupção e o enriquecimento ilícito", afirmou, recordando que os socialistas "rejeitaram a introdução de uma lei decisiva para o combate à corrupção: a lei que pune o enriquecimento ilícito".
Adicionalmente, disse Louçã durante um almoço comemorativo dos 10 anos do BE, em Matosinhos, "o Governo não quis ouvir nenhum dos magistrados que se esforça por combater a criminalidade económica e a corrupção e que diz não ter meios para combater a corrupção", como Cândida Almeida ou Maria José Morgado.
"Quando olhamos à nossa volta só vemos casos em que a justiça tem fracassado. Estamos fartos de que não haja justiça, estamos fartos de uma justiça sem meios que não consegue decidir, estamos fartos de uma justiça lenta e cega perante a corrupção", afirmou.
"Estamos fartos desta incompetência no combate à corrupção e de uma justiça que cobra custas judiciais cada vez mais caras para afastar os mais pobres do direito a defender os seus interesses, estamos fartos de uma justiça que é injusta, que é lenta, que é incompetente, que não quer saber e não consegue ter os meios", acrescentou.
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