Francisco Louçã, líder do Bloco de Esquerda esteve esta sexta-feira de manhã, numa arruada, com o candidato do partido à Câmara Municipal de Lisboa, Luís Fazenda e admitiu, em declarações aos jornalistas, que vai levar o tema da «corrupção» à audiência informal com o Presidente da República. Tal como faz «pelo país inteiro».
«Portugal precisa de ter regras no combate à corrupção», afirmou defendendo que é «um dos problemas importantes para o país». Se fala sobre o assunto perante todos, é normal, que também «o refira ao Presidente da República», acrescentou. Tal como será abordado «o resultados das eleições legislativas».
E os submarinos?
Questionado sobre o caso dos submarinos, após as notícias divulgadas pela imprensa Francisco Louça defendeu que o país «tem a obrigação de exigir que haja todo o rigor no esclarecimento sobre o caso». «Não se pode permitir que o Estado seja atravessado por dúvidas ou atravessado pelo favorecimento».
Sobre as declarações de Paulo Portas, Louçã apenas respondeu que o líder do CDS-PP «pode querer fazer o foguetório que quiser». Defendeu também que este nada tem a ver com o período eleitoral, mas sim com «responsabilidades».
«Apareceu um milhão de euros na conta do CDS e por isso o Dr Paulo Portas tem de perceber que tem de haver em Portugal um combate à corrupção, ao favorecimento e a esta utilização do estado para interesses privados», acrescentou.
As escutas
Quanto ao «caso das escutas», o líder do BE voltou a reafirmar que estamos perante «uma crise artificial».
«Não devia ter existido. Não há sensatez nesta crise, ela não tem nenhum fundamento e ela tem de acabar o mais depressa possível porque há uma outra crise e essa crise está a corroer o país», concluiu.
«Portugal precisa de ter regras no combate à corrupção», afirmou defendendo que é «um dos problemas importantes para o país». Se fala sobre o assunto perante todos, é normal, que também «o refira ao Presidente da República», acrescentou. Tal como será abordado «o resultados das eleições legislativas».
E os submarinos?
Questionado sobre o caso dos submarinos, após as notícias divulgadas pela imprensa Francisco Louça defendeu que o país «tem a obrigação de exigir que haja todo o rigor no esclarecimento sobre o caso». «Não se pode permitir que o Estado seja atravessado por dúvidas ou atravessado pelo favorecimento».
Sobre as declarações de Paulo Portas, Louçã apenas respondeu que o líder do CDS-PP «pode querer fazer o foguetório que quiser». Defendeu também que este nada tem a ver com o período eleitoral, mas sim com «responsabilidades».
«Apareceu um milhão de euros na conta do CDS e por isso o Dr Paulo Portas tem de perceber que tem de haver em Portugal um combate à corrupção, ao favorecimento e a esta utilização do estado para interesses privados», acrescentou.
As escutas
Quanto ao «caso das escutas», o líder do BE voltou a reafirmar que estamos perante «uma crise artificial».
«Não devia ter existido. Não há sensatez nesta crise, ela não tem nenhum fundamento e ela tem de acabar o mais depressa possível porque há uma outra crise e essa crise está a corroer o país», concluiu.
Sem comentários:
Enviar um comentário