O ex- presidente da Costa Rica e candidato à Presidência, Rafael Angel Calderón, foi condenado nesta segunda-feira a cinco anos de prisão por corrupção.
Calderón, que governou o país de 1990 a 1994, foi condenado por receber uma comissão de pelo menos US$500 mil de um empréstimo público feito ao país pelo governo da Finlândia e também por ter recebido propina para a aprovação da empresa finlandesa na licitação da venda de equipamentos médicos a órgãos públicos costarriquenhos.
Depois da leitura da sentença, Calderón reiterou que irá retirar sua candidatura do Partido Unidad Socialcristiana (PUSC) nas eleições presidenciais marcadas para fevereiro de 2010.
Ao sair do Tribunal, ele afirmou que não poderia pedir voto aos costarriquenhos depois de ter sido condenado pela Justiça.
"Não há autoridade moral para pedir votos se uma pessoa foi sentenciada por um tribunal", disse Calderón aos jornalistas.
Às vésperas do processo eleitoral, que tem início em poucos dias, a sentença de Calderón era esperada como um elemento que poderia influenciar diretamente o resultado do pleito. Os partidários do ex-presidente acreditavam que a absolvição de Calderón impulsionaria a candidatura.
"Perdemos uma batalha, mas vamos seguir com a Guerra nos próximos passos", disse o ex-presidente.
Calderón ainda não foi detido e deve apelar da decisão.
Calderón, que governou o país de 1990 a 1994, foi condenado por receber uma comissão de pelo menos US$500 mil de um empréstimo público feito ao país pelo governo da Finlândia e também por ter recebido propina para a aprovação da empresa finlandesa na licitação da venda de equipamentos médicos a órgãos públicos costarriquenhos.
Depois da leitura da sentença, Calderón reiterou que irá retirar sua candidatura do Partido Unidad Socialcristiana (PUSC) nas eleições presidenciais marcadas para fevereiro de 2010.
Ao sair do Tribunal, ele afirmou que não poderia pedir voto aos costarriquenhos depois de ter sido condenado pela Justiça.
"Não há autoridade moral para pedir votos se uma pessoa foi sentenciada por um tribunal", disse Calderón aos jornalistas.
Às vésperas do processo eleitoral, que tem início em poucos dias, a sentença de Calderón era esperada como um elemento que poderia influenciar diretamente o resultado do pleito. Os partidários do ex-presidente acreditavam que a absolvição de Calderón impulsionaria a candidatura.
"Perdemos uma batalha, mas vamos seguir com a Guerra nos próximos passos", disse o ex-presidente.
Calderón ainda não foi detido e deve apelar da decisão.
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