Em causa está uma rede de corrupção que alegadamente operava em várias zonas de Espanha, todas governadas pelo Partido Popular, local e regional, e que subornava líderes políticos para conseguir contratos milionários.
O impacto das investigações do megaprocesso "Gurtel", um dos maiores sobre corrupção espanhola e que já envolve 60 arguidos, continua a alastrar no seio do Partido Popular (PP), a maior força da oposição, nesta altura liderado por Mariano Rajoy. A dimensão do alegado envolvimento do PP tornou-se esta semana mais evidente com o levantamento parcial do segredo de justiça do caso que desde o início, em Fevereiro, já envolveu 17 dirigentes do PP.
Os dados do sumário do processo indiciam que 17 políticos relacionados com o PP, entre eles o presidente do Governo regional de Valência, autarcas e outros líderes, terão recebido 5,5 milhões de euros em subornos e "presentes".
O sumário do processo, já público, alega que os 17 políticos receberam dinheiro e produtos (carros, malas de marca, fatos e outras regalias), sendo que a maior quantia (1,05 milhões de euros), foi alegadamente, para o tesoureiro do PP, Luis Bárcenas. Rajoy, que tem denunciado manobras de "inquisição" dos socialistas, quebrou ontem o silêncio sobre o caso e garantiu que irá pedir responsabilidades "a quem não fez o que devia ter feito".
O impacto das investigações do megaprocesso "Gurtel", um dos maiores sobre corrupção espanhola e que já envolve 60 arguidos, continua a alastrar no seio do Partido Popular (PP), a maior força da oposição, nesta altura liderado por Mariano Rajoy. A dimensão do alegado envolvimento do PP tornou-se esta semana mais evidente com o levantamento parcial do segredo de justiça do caso que desde o início, em Fevereiro, já envolveu 17 dirigentes do PP.
Os dados do sumário do processo indiciam que 17 políticos relacionados com o PP, entre eles o presidente do Governo regional de Valência, autarcas e outros líderes, terão recebido 5,5 milhões de euros em subornos e "presentes".
O sumário do processo, já público, alega que os 17 políticos receberam dinheiro e produtos (carros, malas de marca, fatos e outras regalias), sendo que a maior quantia (1,05 milhões de euros), foi alegadamente, para o tesoureiro do PP, Luis Bárcenas. Rajoy, que tem denunciado manobras de "inquisição" dos socialistas, quebrou ontem o silêncio sobre o caso e garantiu que irá pedir responsabilidades "a quem não fez o que devia ter feito".
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