O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) elaboraram «plano-tipo» de prevenção da corrupção e de outros ilícitos nas câmaras, refere o jornal Público esta sexta-feira.
Promover a rotatividade de técnicos e funcionários em funções de fiscalização, criar gestores de procedimento que supervisionem os processos na área do urbanismo e controlar de forma mais apertada a acumulação de funções privadas e públicas por parte de funcionários autárquicos são algumas das recomendações que integram o plano de prevenção da corrupção, elaborado em conjunto pelo CPC e a ANMP.
O objectivo da ANMP é que as câmaras se baseiem neste plano-tipo «para que, até ao final do ano, possam criar os seus próprios planos de prevenção da corrupção», refere o jornal diário.
Este trabalho, conta ainda o rotativo, resulta de uma recomendação aprovada em 2008 pelo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), entidade independente que funciona junto do Tribunal de Contas, que defendia a criação de planos de gestão de riscos de corrupção por todas as estruturas públicas.
Promover a rotatividade de técnicos e funcionários em funções de fiscalização, criar gestores de procedimento que supervisionem os processos na área do urbanismo e controlar de forma mais apertada a acumulação de funções privadas e públicas por parte de funcionários autárquicos são algumas das recomendações que integram o plano de prevenção da corrupção, elaborado em conjunto pelo CPC e a ANMP.
O objectivo da ANMP é que as câmaras se baseiem neste plano-tipo «para que, até ao final do ano, possam criar os seus próprios planos de prevenção da corrupção», refere o jornal diário.
Este trabalho, conta ainda o rotativo, resulta de uma recomendação aprovada em 2008 pelo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), entidade independente que funciona junto do Tribunal de Contas, que defendia a criação de planos de gestão de riscos de corrupção por todas as estruturas públicas.
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