Não sei se ganharemos as Olimpíadas para o Rio nesta sexta-feira, mas, se ganharmos, é primordial pensarmos no controle e punição exemplar dos eventuais atos de corrupção. A quantidade de dinheiro prometido para adequação do Rio às normas do COI nos remete para a quantidade de dinheiro que tradicionalmente desaparece nas entranhas da corrupção brasileira.
Crimes dessa natureza ou que lesassem o rei eram punidos com detenção e morte em nossos tempos de colônia portuguesa. Além disso, as casas dos infratores eram salgadas, em uma cerimônia de humilhação para que seus familiares e o povo lembrassem para sempre do grave crime cometido.
Conta-se que, na China contemporânea, o crime de corrupção é punido com a execução sumária com tiros na nuca do corrupto e as balas vão para a conta de seus familiares. Isso sem contar o desfile dos criminosos em praças públicas, expondo seu caráter e seus crimes para toda a população.
O que fazer com a cleptocracia, com os corrruptos brasileiros? Já posso imaginá-los de boca aberta, aguardando o mar de dinheiro que chegará junto dos investimentos para as Olimpíadas. Em um país com tanta pobreza, insegurança, miséria, os sociopatas estarão prontos para "tomar" a sua parte.
Tiros na nuca, salgar suas casas, desfiles humilhantes ou cadeia para sempre? Gostaria de ver pelo menos um corrupto pagando por seus crimes em um presídio seguro (seguro contra o meliante é claro). Mas parece cena de ficção, do cinema americano.
A corrupção parece ser inerente ao homem. Corruptos atuam alegremente, do Japão até a Suécia. A diferença nesses países é que, embora não haja execração pública, os ladrões são severamente punidos com uma invenção milenar: a cadeia. Aqui em Pindorama, nossos criminosos do colarinho branco são saudados e invejados pela população como "bons malandros", os espertos.
Caso ganhemos a indicação para as Olimpíadas, sugiro criarmos, no dia seguinte, organizações lideradas por civis visando controlar e auditar a alocação e o uso dos recursos públicos, nos mínimos detalhes. Fiquemos certos que há uma matilha de lobos preparada para morder nosso parco Erários, e eles estão confiantes de que jamais passarão pelo dissabor de ter suas casas salgadas, infelizmente.
Crimes dessa natureza ou que lesassem o rei eram punidos com detenção e morte em nossos tempos de colônia portuguesa. Além disso, as casas dos infratores eram salgadas, em uma cerimônia de humilhação para que seus familiares e o povo lembrassem para sempre do grave crime cometido.
Conta-se que, na China contemporânea, o crime de corrupção é punido com a execução sumária com tiros na nuca do corrupto e as balas vão para a conta de seus familiares. Isso sem contar o desfile dos criminosos em praças públicas, expondo seu caráter e seus crimes para toda a população.
O que fazer com a cleptocracia, com os corrruptos brasileiros? Já posso imaginá-los de boca aberta, aguardando o mar de dinheiro que chegará junto dos investimentos para as Olimpíadas. Em um país com tanta pobreza, insegurança, miséria, os sociopatas estarão prontos para "tomar" a sua parte.
Tiros na nuca, salgar suas casas, desfiles humilhantes ou cadeia para sempre? Gostaria de ver pelo menos um corrupto pagando por seus crimes em um presídio seguro (seguro contra o meliante é claro). Mas parece cena de ficção, do cinema americano.
A corrupção parece ser inerente ao homem. Corruptos atuam alegremente, do Japão até a Suécia. A diferença nesses países é que, embora não haja execração pública, os ladrões são severamente punidos com uma invenção milenar: a cadeia. Aqui em Pindorama, nossos criminosos do colarinho branco são saudados e invejados pela população como "bons malandros", os espertos.
Caso ganhemos a indicação para as Olimpíadas, sugiro criarmos, no dia seguinte, organizações lideradas por civis visando controlar e auditar a alocação e o uso dos recursos públicos, nos mínimos detalhes. Fiquemos certos que há uma matilha de lobos preparada para morder nosso parco Erários, e eles estão confiantes de que jamais passarão pelo dissabor de ter suas casas salgadas, infelizmente.
Ultima Hora - Felizmente que ganhamos
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