O ministro gambiano da Justiça, Edward Gomez, justificou quarta-feira a aplicação pelo seu país da pena de morte pelos delitos de tráfico de droga e corrupção, explicando que ela visa pôr termo a estes crimes neste pequeno Estado da África Ocidental.
"Somos um pequeno país de um milhão e 800 mil habitantes. Se permitirmos que o nosso país seja utilizado como um ponto de trânsito da droga, estaremos estigmatizados pelos outros, em particular os ocidentais. Quem quiser evitar a pena de morte por tráfico de droga, que deixe a Gâmbia", declarou na abertura da 48ª Sessão Ordinária da Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos em Banjul.
Gomez declarou que qualquer país que encoraja o tráfico de droga encoraja também a violência.
Ele revelou que as drogas eram transportadas da Colómbia para a Guiné-Bissau, à porta da Gâmbia, e lembrou a apreensão recente de duas toneladas de cocaína no valor de um bilião de dólares americanos o que, segundo ele, é de longe superior ao orçamento anual da Gâmbia.
Relativamente à corrupção, Gomez indicou que ela inverte o desenvolvimento de África já que o continente perde recursos destinados aos seus cidadãos.
"O Governo da Gâmbia vai lutar contra a corrupção, utilizando leis rigorosas contra os que são suspeitos de ser responsáveis ou agentes corruptos", advertiu.
Julia Dolly Joiner, Comissária para os Assuntos Políticos da Comissão da União Africana, indicou por seu turno que o respeito pelos direitos humanos elementares é imperioso para uma nova ordem dos direitos.
Fonte - Panapress
"Somos um pequeno país de um milhão e 800 mil habitantes. Se permitirmos que o nosso país seja utilizado como um ponto de trânsito da droga, estaremos estigmatizados pelos outros, em particular os ocidentais. Quem quiser evitar a pena de morte por tráfico de droga, que deixe a Gâmbia", declarou na abertura da 48ª Sessão Ordinária da Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos em Banjul.
Gomez declarou que qualquer país que encoraja o tráfico de droga encoraja também a violência.
Ele revelou que as drogas eram transportadas da Colómbia para a Guiné-Bissau, à porta da Gâmbia, e lembrou a apreensão recente de duas toneladas de cocaína no valor de um bilião de dólares americanos o que, segundo ele, é de longe superior ao orçamento anual da Gâmbia.
Relativamente à corrupção, Gomez indicou que ela inverte o desenvolvimento de África já que o continente perde recursos destinados aos seus cidadãos.
"O Governo da Gâmbia vai lutar contra a corrupção, utilizando leis rigorosas contra os que são suspeitos de ser responsáveis ou agentes corruptos", advertiu.
Julia Dolly Joiner, Comissária para os Assuntos Políticos da Comissão da União Africana, indicou por seu turno que o respeito pelos direitos humanos elementares é imperioso para uma nova ordem dos direitos.
Fonte - Panapress
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