Os crimes fiscais estão a aumentar: tal como os processos de corrupção e os crimes contra o património, há cada vez mais fugas ao Fisco. Segundo o «Diário de Notícias», os números dispararam 50%. Será um reflexo da crise, o aperto nos orçamentos está a fazer com que os compromissos não sejam honrados.
Os dados Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa servem de base de amostra nacional: cerca de metade dos novos inquéritos que deram entrada este ano dizem respeito a crimes fiscais, e se em 2009 os processos ultrapassaram os 16 mil (16.112) este ano soma já quase os 25 mil (24.734).
A procuradora-geral adjunta não tem dúvidas e ao «Diário de Notícias» desta terça-feira diz que este aumento da criminalidade fiscal «é um reflexo da crise». Em causa estão crimes de fraude fiscal e abuso de confiança: empresas que fazem descontos para a Segurança Social nos salários dos trabalhadores mas depois não entregam o dinheiro ao Estado.
Mas o que está a aumentar mais é o número de contribuintes singulares que falseiam os rendimentos declarados ao Fisco. Também os crimes de corrupção estão a crescer bem como os crimes contra o património.
Fonte - TVI
Os dados Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa servem de base de amostra nacional: cerca de metade dos novos inquéritos que deram entrada este ano dizem respeito a crimes fiscais, e se em 2009 os processos ultrapassaram os 16 mil (16.112) este ano soma já quase os 25 mil (24.734).
A procuradora-geral adjunta não tem dúvidas e ao «Diário de Notícias» desta terça-feira diz que este aumento da criminalidade fiscal «é um reflexo da crise». Em causa estão crimes de fraude fiscal e abuso de confiança: empresas que fazem descontos para a Segurança Social nos salários dos trabalhadores mas depois não entregam o dinheiro ao Estado.
Mas o que está a aumentar mais é o número de contribuintes singulares que falseiam os rendimentos declarados ao Fisco. Também os crimes de corrupção estão a crescer bem como os crimes contra o património.
Fonte - TVI
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