A Federação das Indústrias (Fiesc) aderiu ontem ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção lançado pela Controladoria Geral da União (CGU) em Santa Catarina. Um dos delitos mais danosos da atualidade, a corrupção, especialmente no setor público, piora os serviços à população, os investimentos e aumenta a diferença entre ricos e pobres. Na reunião da diretoria da Fiesc, o chefe da CGU, Marcelo Campos da Silva, alertou que a corrupção afeta a carga tributária e, por consequência, a competitividade empresarial.
– A corrupção só vai acabar se houver o envolvimento de toda a sociedade – disse Silva ao observar que, para enfrentar o problema são fundamentais a transparência, aperfeiçoamento de marcos legais, fiscalização e uso da tecnologia.
Segundo o presidente da Fiesc, Alcantaro Corrêa, é preciso um programa coordenado para atingir toda a sociedade e envolver as organizações. Até agora, 10 empresas catarinenses já aderiram ao pacto, que segue modelo internacional. Ele estimula conhecer leis, evitar suborno, estabelecer parâmetros para doações em campanhas eleitorais e vedar relacionamentos imorais.
Fonte - Diario Catarinense
– A corrupção só vai acabar se houver o envolvimento de toda a sociedade – disse Silva ao observar que, para enfrentar o problema são fundamentais a transparência, aperfeiçoamento de marcos legais, fiscalização e uso da tecnologia.
Segundo o presidente da Fiesc, Alcantaro Corrêa, é preciso um programa coordenado para atingir toda a sociedade e envolver as organizações. Até agora, 10 empresas catarinenses já aderiram ao pacto, que segue modelo internacional. Ele estimula conhecer leis, evitar suborno, estabelecer parâmetros para doações em campanhas eleitorais e vedar relacionamentos imorais.
Fonte - Diario Catarinense
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