Suspeitas de enriquecimento ilícito
Arquivado inquérito a Mesquita Machado.
Arquivado inquérito a Mesquita Machado.
O Ministério Público (MP) de Braga arquivou, por falta de provas, um inquérito feito pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto ao presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado, e nove outros vereadores e técnicos superiores do município.
O caso remonta a 2000 quando o então vereador do CDS-PP, Miguel Brito, afirmou haver indícios de enriquecimento ilícito na Câmara, pedindo uma investigação policial aos rendimentos e bens do autarca e de outros membros do executivo municipal.
Durante oito anos, a PJ investigou as contas bancárias e os bens de Mesquita Machado, da sua mulher e filhos e os principais negócios realizados pela Câmara com as principais construtoras da cidade, 'nada tendo sido encontrado que tivesse relevância criminal'.
A investigação, que chegou a estar parada durante três anos por falta de meios, analisou ainda negócios feitos pela família de Mesquita Machado, nomeadamente a aquisição de um café e de uma farmácia, os quais não revelaram qualquer indício de irregularidade.
O caso remonta a 2000 quando o então vereador do CDS-PP, Miguel Brito, afirmou haver indícios de enriquecimento ilícito na Câmara, pedindo uma investigação policial aos rendimentos e bens do autarca e de outros membros do executivo municipal.
Durante oito anos, a PJ investigou as contas bancárias e os bens de Mesquita Machado, da sua mulher e filhos e os principais negócios realizados pela Câmara com as principais construtoras da cidade, 'nada tendo sido encontrado que tivesse relevância criminal'.
A investigação, que chegou a estar parada durante três anos por falta de meios, analisou ainda negócios feitos pela família de Mesquita Machado, nomeadamente a aquisição de um café e de uma farmácia, os quais não revelaram qualquer indício de irregularidade.
Notícia e foto aqui.
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