O jornalista equatoriano Carlos Proaño recebeu ameaças pelo telefone. Apresentador do programa Notivisión, da Radio Visión, de Quito, o profissional investiga supostos atos de corrupção que envolveriam funcionários de alto escalão do governo do país.
"Sabemos que tem os ducumentos. Se abrem a boca não respondemos [por nossos atos]", teria dito um desconhecido ao telefone. Três dias após a ligação, ele foi atropelado por um carro enquanto dirigia sua motocicleta. No entanto, não está claro se o acidente tem relações com as ameaças, informou a Fundação Andina para Observação e Estudo dos Meios de Comunicação (Fundamedios),
Proaño decidiu interromper as investigações, pois suas fontes passaram a lhe negar informações, "pela sua própria segurança".
"Sabemos que tem os ducumentos. Se abrem a boca não respondemos [por nossos atos]", teria dito um desconhecido ao telefone. Três dias após a ligação, ele foi atropelado por um carro enquanto dirigia sua motocicleta. No entanto, não está claro se o acidente tem relações com as ameaças, informou a Fundação Andina para Observação e Estudo dos Meios de Comunicação (Fundamedios),
Proaño decidiu interromper as investigações, pois suas fontes passaram a lhe negar informações, "pela sua própria segurança".
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