Mendes considera que imagem das instituições fica em causa
O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes considera vergonhoso para a Democracia que políticos acusados ou pronunciados sejam candidatos a eleições, e defendeu que a lei deveria impedir este tipo de situações. "É um acto da mais elementar decência política", atirou.
Para Marques Mendes, os políticos acusados de crimes graves, como corrupção, estão "fortemente diminuídos na sua autoridade e credibilidade (...), comprometendo o prestígio da política e a imagem das instituições". Por isso, defendeu em entrevista à Lusa que a lei deveria "impedir que políticos nestas situações pudessem candidatar-se a eleições".
Sem comentar um caso concreto, Marques Mendes sublinhou que, "como dizia Sá Carneiro, política sem ética é uma vergonha". E recordou que nas últimas autárquicas afastou candidatos do PSD a presidentes de câmara. Foi o caso de Isaltino Morais, em Oeiras, e Valentim Loureiro, em Gondomar.
O vice-presidente do grupo parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, recordou, no entanto, que o projecto que impedia políticos a contas com a Justiça de se candidatarem foi retirado por iniciativa do PSD. Aqui.
O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes considera vergonhoso para a Democracia que políticos acusados ou pronunciados sejam candidatos a eleições, e defendeu que a lei deveria impedir este tipo de situações. "É um acto da mais elementar decência política", atirou.
Para Marques Mendes, os políticos acusados de crimes graves, como corrupção, estão "fortemente diminuídos na sua autoridade e credibilidade (...), comprometendo o prestígio da política e a imagem das instituições". Por isso, defendeu em entrevista à Lusa que a lei deveria "impedir que políticos nestas situações pudessem candidatar-se a eleições".
Sem comentar um caso concreto, Marques Mendes sublinhou que, "como dizia Sá Carneiro, política sem ética é uma vergonha". E recordou que nas últimas autárquicas afastou candidatos do PSD a presidentes de câmara. Foi o caso de Isaltino Morais, em Oeiras, e Valentim Loureiro, em Gondomar.
O vice-presidente do grupo parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, recordou, no entanto, que o projecto que impedia políticos a contas com a Justiça de se candidatarem foi retirado por iniciativa do PSD. Aqui.
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