Francisco Louçã acusou, esta quarta-feira, o PSD de ser um partido que «tem assumido muito pouca responsabilidade no combate à corrupção». No entanto, o líder do Bloco de Esquerda refere que «ninguém pode ser punido antes de uma decisão final por parte de um Tribunal».
O líder bloquista comentava à Lusa a inclusão de dois arguidos em processos judiciais nas listas do PSD às eleições legislativas - Helena Lopes da Costa e António Preto.
«A única punição possível, incluindo a retirada dos direitos políticos, é aquela que o tribunal decida quando considera definitivamente provado que uma pessoa está culpada», defendeu Louçã.
Para o líder do Bloco de Esquerda, esta é uma questão interna do PSD, visto que o partido «escolhe os candidatos que quer e assume a sua responsabilidade por eles», mas também de um conflito interno.
«Manuela Ferreira Leite e Marques Mendes estão envolvidos num conflito entre eles e há uma espécie de guerra intestina dentro do PSD que é um partido que tem assumido muito pouca responsabilidade no combate à corrupção», criticou Louçã, aproveitando para dar um exemplo.
«O PSD recebeu centenas de milhares de euros da Somague, uma construtora, e nem houve investigação judicial sobre isso e o PSD nunca disse para que era o dinheiro nem a Somague disse porque é que tinha pago nem nunca ninguém perguntou o que é que se passava», acusou.
«E com franqueza, a democracia não só coloca perguntas, como exige respostas e é talvez por isso que Manuela Ferreira Leite seja campeã dos silêncios em Portugal», acrescentou.
O líder bloquista comentava à Lusa a inclusão de dois arguidos em processos judiciais nas listas do PSD às eleições legislativas - Helena Lopes da Costa e António Preto.
«A única punição possível, incluindo a retirada dos direitos políticos, é aquela que o tribunal decida quando considera definitivamente provado que uma pessoa está culpada», defendeu Louçã.
Para o líder do Bloco de Esquerda, esta é uma questão interna do PSD, visto que o partido «escolhe os candidatos que quer e assume a sua responsabilidade por eles», mas também de um conflito interno.
«Manuela Ferreira Leite e Marques Mendes estão envolvidos num conflito entre eles e há uma espécie de guerra intestina dentro do PSD que é um partido que tem assumido muito pouca responsabilidade no combate à corrupção», criticou Louçã, aproveitando para dar um exemplo.
«O PSD recebeu centenas de milhares de euros da Somague, uma construtora, e nem houve investigação judicial sobre isso e o PSD nunca disse para que era o dinheiro nem a Somague disse porque é que tinha pago nem nunca ninguém perguntou o que é que se passava», acusou.
«E com franqueza, a democracia não só coloca perguntas, como exige respostas e é talvez por isso que Manuela Ferreira Leite seja campeã dos silêncios em Portugal», acrescentou.
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