É impressionante como no Brasil quem se apropria mais do alheio e consequentemente tem mais “recursos” para comprar pessoas e a justiça, grande justiça brasileira, acaba saindo incólume de tudo o que apronta. Sei que “apropriamento” (indébito) é uma palavra generosa, mas todos entenderam.
Exemplo disso, bem atual, é José Sarney, de quem todo dia são denunciadas novas “irregularidades”, como nepotismo e desvio da Petrobrás pela Fundação que leva o nome dele, entre tantas outras façanhas. E ele continua lá, lépido e fagueiro, contando, inclusive com o apoio do nosso presidente. Um ou outro senador, com medo de ser envolvido, acha que ele deve se afastar. Mas também tem rabo preso, então a gente já sabe como tudo vai acabar. Que raio de Senado brasileiro é esse, que há pouco tempo atrás teve outro presidente daquela casa afastado, por um sem número de “irregularidades”? Que governo brasileiro é esse que passa a mão na cabeça de tipos como esse, como se fossem pobres vítimas, trocando essa “proteção” por favores mais adiante?Até a justiça neste nosso Brasil é meia-boca. Exemplo disso é o marajá do castelo, que foi absolvido, e por aí afora existem outros casos, não vou enumerar para não ficar ainda mais indignado. Indignado como todo o povo brasileiro, diga-se de passagem.Os nossos “representantes”, os “políticos” que colocamos no poder para defenderem nossos interesses, para nos defenderem quando preciso, são os primeiros a nos trair, gastando aos borbotões o dinheiro público, o dinheiro do povo brasileiro, povo que paga a maior quantidade de impostos.As maracutaias são descobertas, denunciadas, mas por mais que se faça carnaval em cima disso, muito raramente alguém é penalizado. Como o ex-presidente Collor, que foi deposto, mas continuou vivendo como marajá, pois mesmo não estando no cargo, continuava recebendo seus altos salários dos cofres públicos.Que belo exemplo para a sociedade, não? Dinheiro para a educação, para a saúde, para a segurança, etc., não existe. Mas para pagar altas despesas, muitas vezes pessoais de políticos e seus enormes grupos de colaboradores, para pagar salários milionários e vantagens diversas a políticos, aí sim, pra isso tem.
Exemplo disso, bem atual, é José Sarney, de quem todo dia são denunciadas novas “irregularidades”, como nepotismo e desvio da Petrobrás pela Fundação que leva o nome dele, entre tantas outras façanhas. E ele continua lá, lépido e fagueiro, contando, inclusive com o apoio do nosso presidente. Um ou outro senador, com medo de ser envolvido, acha que ele deve se afastar. Mas também tem rabo preso, então a gente já sabe como tudo vai acabar. Que raio de Senado brasileiro é esse, que há pouco tempo atrás teve outro presidente daquela casa afastado, por um sem número de “irregularidades”? Que governo brasileiro é esse que passa a mão na cabeça de tipos como esse, como se fossem pobres vítimas, trocando essa “proteção” por favores mais adiante?Até a justiça neste nosso Brasil é meia-boca. Exemplo disso é o marajá do castelo, que foi absolvido, e por aí afora existem outros casos, não vou enumerar para não ficar ainda mais indignado. Indignado como todo o povo brasileiro, diga-se de passagem.Os nossos “representantes”, os “políticos” que colocamos no poder para defenderem nossos interesses, para nos defenderem quando preciso, são os primeiros a nos trair, gastando aos borbotões o dinheiro público, o dinheiro do povo brasileiro, povo que paga a maior quantidade de impostos.As maracutaias são descobertas, denunciadas, mas por mais que se faça carnaval em cima disso, muito raramente alguém é penalizado. Como o ex-presidente Collor, que foi deposto, mas continuou vivendo como marajá, pois mesmo não estando no cargo, continuava recebendo seus altos salários dos cofres públicos.Que belo exemplo para a sociedade, não? Dinheiro para a educação, para a saúde, para a segurança, etc., não existe. Mas para pagar altas despesas, muitas vezes pessoais de políticos e seus enormes grupos de colaboradores, para pagar salários milionários e vantagens diversas a políticos, aí sim, pra isso tem.
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