A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu com vigor nesta quarta-feira aos Estados africanos que lutem contra a corrupção e a criminalidade para promover a boa governança indispensável para crescimento econômico do continente.
"O verdadeiro progresso econômico na África dependerá de governos responsáveis que rejeitem a corrupção, apliquem o Estado de direito e obtenham resultados para seus povos", declarou Hillary Clinton na abertura de uma conferência do Programa Americano sobre o Crescimento e as Possibilidades Econômicas na África (Agoa), mecanismo que facilita as exportações dos países da África Subsaariana para os EUA.
"O avanço dependerá da boa governança e da adesão ao Estado de Direito, condições essenciais para gerar um clima positivo e previsível para os investimentos e um crescimento econômico global", insistiu Hillary Clinton, ressaltando "que não se trata simplesmente de boa governança, mas também de negócios.
"Os investidores não serão atraídos por Estados onde a criminalidade e as violências ou a corrupção marcam todas as transações ou decisões", continuou.
Em termos de boa governança e de desenvolvimento, os países africanos podem contar com o "apoio completo" da administração americana, afirmou o presidente Barack Obama, cujo pai nasceu no Quênia, em uma mensagem gravada difundida aos participantes da conferência.
"Somente os africanos podem destravar o potencial da África", disse Obama. "A todos os africanos que procuram um futuro de esperança, saibam o seguinte: vocês têm um parceiro e um amigo nos Estados Unidos", acrescentou.
"Diante das expectativas dos povos do continente, é dever dos responsáveis políticos traduzir seus compromissos em ações", destacou Hillary Clinton, na presença do presidente queniano Mwai Kibaki e de seu primeiro-ministro, Raila Odinga.
A secretária de Estado deve encontrar nesta quinta-feira com os dois homens, criticados em seus países pela incapacidade de empreender reformas previstas por um acordo para acabar com a sangrenta crise política e étnica que abalou o país no início de 2008 após a contestação da reeleição de Kibaki por Odinga.
Hillary Clinton pediu também, em Nairóbi, que os países africanos garantam os direitos das mulheres e melhorem seu estatuto econômico.
"Não é apenas um imperativo moral. É também um imperativo econômico", indicou.
A secretária de Estado americana chegou terça-feira ao Quênia, primeira etapa de um giro de 11 dias no continente, após o apelo em Accra, Ghana, do presidente Barack Obama convidando à África a lutar contra as práticas antidemocráticas, os conflitos e a doença.
A viagem, a mais longa desde que assumiu o cargo, visa principalmente demonstrar ao continente negro o envolvimento dos Estados Unidos após as prioridades manifestadas pela nova administração para as outras regiões do globo.
Hillary Clinton vai trabalhar para estreitar os laços com três potências do continente -Quênia, Nigéria e África do Sul- e a apoiar três países marcados por conflitos recentes- Angola, República democrática do Congo e Libéria - para encerrar seu giro com uma visita a Cabo Verde.
"O verdadeiro progresso econômico na África dependerá de governos responsáveis que rejeitem a corrupção, apliquem o Estado de direito e obtenham resultados para seus povos", declarou Hillary Clinton na abertura de uma conferência do Programa Americano sobre o Crescimento e as Possibilidades Econômicas na África (Agoa), mecanismo que facilita as exportações dos países da África Subsaariana para os EUA.
"O avanço dependerá da boa governança e da adesão ao Estado de Direito, condições essenciais para gerar um clima positivo e previsível para os investimentos e um crescimento econômico global", insistiu Hillary Clinton, ressaltando "que não se trata simplesmente de boa governança, mas também de negócios.
"Os investidores não serão atraídos por Estados onde a criminalidade e as violências ou a corrupção marcam todas as transações ou decisões", continuou.
Em termos de boa governança e de desenvolvimento, os países africanos podem contar com o "apoio completo" da administração americana, afirmou o presidente Barack Obama, cujo pai nasceu no Quênia, em uma mensagem gravada difundida aos participantes da conferência.
"Somente os africanos podem destravar o potencial da África", disse Obama. "A todos os africanos que procuram um futuro de esperança, saibam o seguinte: vocês têm um parceiro e um amigo nos Estados Unidos", acrescentou.
"Diante das expectativas dos povos do continente, é dever dos responsáveis políticos traduzir seus compromissos em ações", destacou Hillary Clinton, na presença do presidente queniano Mwai Kibaki e de seu primeiro-ministro, Raila Odinga.
A secretária de Estado deve encontrar nesta quinta-feira com os dois homens, criticados em seus países pela incapacidade de empreender reformas previstas por um acordo para acabar com a sangrenta crise política e étnica que abalou o país no início de 2008 após a contestação da reeleição de Kibaki por Odinga.
Hillary Clinton pediu também, em Nairóbi, que os países africanos garantam os direitos das mulheres e melhorem seu estatuto econômico.
"Não é apenas um imperativo moral. É também um imperativo econômico", indicou.
A secretária de Estado americana chegou terça-feira ao Quênia, primeira etapa de um giro de 11 dias no continente, após o apelo em Accra, Ghana, do presidente Barack Obama convidando à África a lutar contra as práticas antidemocráticas, os conflitos e a doença.
A viagem, a mais longa desde que assumiu o cargo, visa principalmente demonstrar ao continente negro o envolvimento dos Estados Unidos após as prioridades manifestadas pela nova administração para as outras regiões do globo.
Hillary Clinton vai trabalhar para estreitar os laços com três potências do continente -Quênia, Nigéria e África do Sul- e a apoiar três países marcados por conflitos recentes- Angola, República democrática do Congo e Libéria - para encerrar seu giro com uma visita a Cabo Verde.
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