Polícia Federal de Brasília indiciou o ex-pró-reitor de Administração da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Pedro Menegat e outras cinco pessoas por corrupção ativa. O relatório final do inquérito da PF é resultado das investigações da Operação Fariseu, deflagrada no ano passado. Na ocasião, 60 instituições, entre hospitais e faculdades, foram apontadas como suspeitas de receber títulos de filantropia em troca de propina. A Procuradoria-Geral da República ainda definirá se apresenta denúncia criminal contra os acusados. Outros três processos que discutem a filantropia da Ulbra tramitam na Vara Cível da Justiça Federal de Canoas. Além de Menegat, um advogado que representava a Ulbra em Brasília e quatro integrantes do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - órgão responsável por conceder os títulos de filantropia - foram indiciados. No relatório a delegada da PF Tatiane da Costa Almeida conclui que Menegat era o elo entre Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (Celsp), mantenedora da Ulbra, e um advogado que defendia os direitos da instituição frente ao CNAS. Ligações telefônicas entre o ex-pró-reitor e o advogado e entre o advogado e alguns membros do CNAS, e depoimentos comprovariam os fatos.
Debate entre Paulo Rangel e Marinho Pinto
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O homem é um animal político (Aristóteles) e, como tal, não pode viver
senão em sociedade. Por isso mesmo, já se exarou, acertadamente, a máxima a
um tempo...
Há 13 anos
Deveriam ser indiciados a diretora de comunicação socia Sirlei Dias e turma. E toda a atual administração
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