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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Colaborador de Berlusconi investigado por corrupção

O Ministério Público italiano está a investigar o líder parlamentar do Povo da Liberdade, o partido do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, maioritário no Parlamento em Roma. Fabrizio Cicchito é acusado de cobrar dinheiro em troca de nomeações para as listas do partido, segundo noticiou ontema revista italiana L'Espresso.
De acordo com esta publicação, a investigação começou na sequência de uma denúncia de Maria Maurizio, ex-mulher de um líder local do partido do chefe do Governo, após a separação. Maria acusa o ex-marido, Sabino Aracu, de ter corrompido funcionários públicos e de receber dinheiro de empresários do sector da saúde na região de Abruzzo, no centro do país. Ainda de acordo com este testemunho, Cicchito terá cobrado parte de uma comissão de 600 mil euros como pagamento pela inclusãio do senador Filippo Piccone nas listas eleitorais do Povo da Liberdade pelo círculo de Abruzzo.
Fabrizio Cicchitto desmentiu ontem, em comunicado, todas estas acusações e assegurou que as declarações de Maria Maurizio são "totalmente infundadas, ridículas e tornadas públicas com objectivos difamatórios e caluniosos".
O líder parlamentar do partido de Berlusconi anunciou entretanto que irá accionar judicialmente não só a ex-mulher de Sabatino Aracu mas também a revista L'Espresso.

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