Parlamentares que no passado estiveram em situações semelhantes ou até mais graves que a vivida pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB – AP), assumiram a linha de frente para manter o peemedebista no cargo. Dentro da “tropa de choque” do senador não faltam políticos com currículos recheados de corrupção, denúncias e ações na Justiça, segundo levantamento feito pelo jornal “O Estado de São Paulo”.
Um dos mais fiéis defensores de Sarney, Renan Calheiros (PMDB-AL), teve que abandonar o cargo ocupado pelo colega em 2007 após suspeita de que pagava pensão de sua filha com dinheiro de uma construtora.
Outros aliados com “ficha suja” são Fernando Collor (PTB-AL), que sofreu impeachment da presidência da República por esquema de corrupção, e Wellington Salgado (PMDB-MG), que é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por sonegação fiscal e apropriação indébita previdenciária.
Além deles, Gim Argelo (PTB-DF) tem acusações contra crimes de licitações, peculato, corrupção passiva e lavagem de bens e Romero Jucá (PMDB-RR) é alvo de ação por crime de responsabilidade e suspeito de compra de votos.
Outros aliados com “ficha suja” são Fernando Collor (PTB-AL), que sofreu impeachment da presidência da República por esquema de corrupção, e Wellington Salgado (PMDB-MG), que é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por sonegação fiscal e apropriação indébita previdenciária.
Além deles, Gim Argelo (PTB-DF) tem acusações contra crimes de licitações, peculato, corrupção passiva e lavagem de bens e Romero Jucá (PMDB-RR) é alvo de ação por crime de responsabilidade e suspeito de compra de votos.
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