O governo do presidente Fernando Lugo completa um ano no poder, quebrando seis décadas marcadas por ditadura militar e continuísmo político. Entre os trunfos do novo governo está o acordo firmado recentemente com o Brasil, favorecendo os paraguaios na venda da energia gerada por Itaipu. No ano passado, apesar da crise mundial, o comércio entre os dois países cresceu 51% e o objetivo para os próximos anos é aumentar ainda mais a integração econômica.
Para isso, além de facilitar a legislação comercial, o governo do Paraguai decidiu reforçar o combate à corrupção para construir um ambiente de negócios mais confiável para investidores estrangeiros. A análise é do vice-ministro de Comércio do Paraguai, Agustín Perdomo, que participou de seminário sobre economia bilateral, na Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro.
"Essencialmente, mudou nossa vontade de fazer as coisas. Não queremos ser o último vagão do trem, mas sim participar da economia da América do Sul como parceiros sérios nos investimentos. Não podemos mais continuar com a visão [depreciativa] que os outros tinham de nós", afirmou Perdomo.
Para ele, os acordos firmados pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Lugo, em 25 de julho deste ano, destravam a relação política e ajudam a implementar o comércio. "Isso nos dá tranqüilidade. Nós não podíamos ficar em uma permanente queda de braço. Agora temos uma vontade muito grande por parte de ambos de facilitar as coisas", disse o vice-ministro, lembrando que também foram assinados acordos reconhecendo direitos dos brasileiros que vivem e trabalham no Paraguai, chamados de brasiguaios.
Quanto aos esforços de combate à corrupção, Perdomo citou o caso da redução de exigências para exportações e importações, processos que antes passavam por dezenas de repartições públicas, onde era preciso "lubrificar" os documentos. "Hoje, o processo passa apenas por uma instância, no ministério. Também estamos tentando fazer um serviço de registro único para a criação de empresas, que antigamente era dificultado. A idéia fundamental deste governo é combater frontalmente a corrupção, inclusive dentro de nosso próprio partido. Não existe outro mecanismo", afirmou Perdomo.
Para isso, além de facilitar a legislação comercial, o governo do Paraguai decidiu reforçar o combate à corrupção para construir um ambiente de negócios mais confiável para investidores estrangeiros. A análise é do vice-ministro de Comércio do Paraguai, Agustín Perdomo, que participou de seminário sobre economia bilateral, na Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro.
"Essencialmente, mudou nossa vontade de fazer as coisas. Não queremos ser o último vagão do trem, mas sim participar da economia da América do Sul como parceiros sérios nos investimentos. Não podemos mais continuar com a visão [depreciativa] que os outros tinham de nós", afirmou Perdomo.
Para ele, os acordos firmados pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Lugo, em 25 de julho deste ano, destravam a relação política e ajudam a implementar o comércio. "Isso nos dá tranqüilidade. Nós não podíamos ficar em uma permanente queda de braço. Agora temos uma vontade muito grande por parte de ambos de facilitar as coisas", disse o vice-ministro, lembrando que também foram assinados acordos reconhecendo direitos dos brasileiros que vivem e trabalham no Paraguai, chamados de brasiguaios.
Quanto aos esforços de combate à corrupção, Perdomo citou o caso da redução de exigências para exportações e importações, processos que antes passavam por dezenas de repartições públicas, onde era preciso "lubrificar" os documentos. "Hoje, o processo passa apenas por uma instância, no ministério. Também estamos tentando fazer um serviço de registro único para a criação de empresas, que antigamente era dificultado. A idéia fundamental deste governo é combater frontalmente a corrupção, inclusive dentro de nosso próprio partido. Não existe outro mecanismo", afirmou Perdomo.
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