A empresa brasileira que pretende controlar a cimenteira portuguesa Cimpor, a Camargo Corrêa, está a ser investigada pelo Ministério Público Federal do Brasil.
De acordo com o jornal i, o ramo de construção da Camargo Corrêa, grupo que está a aliciar os accionistas da Cimpor para uma fusão com a sua divisão de cimentos, «é suspeito de pagamento de luvas, corrupção e lavagem de dinheiro», refere a fonte.
O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo oficializou agora 14 novas investigações contra a Camargo Corrêa (CC), por suspeitar de sobreavaliação de obras públicas e utilização do dinheiro extra para pagar a deputados, senadores e a membros do sistema judicial - segundo explica o MPF no pedido de investigação apresentado em meados de Dezembro de 2009.
Questionada pelo i, fonte oficial do grupo diz que a empresa "cumpre escrupulosamente todas as suas obrigações legais" e que, até agora, "nem a empresa nem os seus advogados tiveram acesso ao material que deu origem às denúncias mais recentes", cita o jornal na edição desta terça-feira.
De acordo com o jornal i, o ramo de construção da Camargo Corrêa, grupo que está a aliciar os accionistas da Cimpor para uma fusão com a sua divisão de cimentos, «é suspeito de pagamento de luvas, corrupção e lavagem de dinheiro», refere a fonte.
O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo oficializou agora 14 novas investigações contra a Camargo Corrêa (CC), por suspeitar de sobreavaliação de obras públicas e utilização do dinheiro extra para pagar a deputados, senadores e a membros do sistema judicial - segundo explica o MPF no pedido de investigação apresentado em meados de Dezembro de 2009.
Questionada pelo i, fonte oficial do grupo diz que a empresa "cumpre escrupulosamente todas as suas obrigações legais" e que, até agora, "nem a empresa nem os seus advogados tiveram acesso ao material que deu origem às denúncias mais recentes", cita o jornal na edição desta terça-feira.
Sem comentários:
Enviar um comentário