Autoridades e órgãos norte-americanos que fiscalizam associações filantrópicas alertaram na quinta-feira que estelionatários podem usar a tragédia no Haiti para tirar proveito da generosidade das pessoas, roubando dinheiro e informações preciosas de possíveis doadores.
Os golpes podem incluir emails que direcionam o internauta para falsos sites de auxílio às vítimas do terremoto, ou abordagens a imigrantes haitianos nos EUA com promessas de localizar ou ajudar financeiramente amigos e parentes no país caribenho. Alguns fraudadores podem até mesmo se passar por vítimas, pedindo assistência financeira direta.
"Cuidado com pessoas enviando emails ou spams afirmando precisarem de ajuda", disse Daniel Borochoff, presidente do Instituto Americano da Filantropia, com sede em Chicago. "É facílimo lançar um site que parece ser uma entidade beneficente legítima".
O FBI também alertou na quarta-feira que os falsários podem se aproveitar da comoção entre doadores para obterem informações pessoais ou financeiras que as pessoas normalmente não revelam. Os ladrões de identidades usam essa informação para ocupar o lugar da vítima e, dessa forma, cometer fraudes bancárias e outros crimes.
Golpes relacionados à ajuda humanitária já apareceram na sequência de outras tragédias, como o tsunami de 2004 no Índico e o furacão Katrina em 2005.
Em 2007, dois irmãos do Texas foram condenados por fraude eletrônica e falsidade ideológica. Depois do Katrina, que devastou o sul dos EUA, eles criaram um site que dizia ser da ONG Exército da Salvação.
Um link no site direcionava os doadores para várias contas PayPal, criadas usando números da Previdência Social dos EUA e informações pessoais. Ao todo, os irmãos coletaram mais de 48 mil dólares de 250 vítimas, antes que o golpe fosse detectado e o PayPal congelasse as contas.
Os golpes podem incluir emails que direcionam o internauta para falsos sites de auxílio às vítimas do terremoto, ou abordagens a imigrantes haitianos nos EUA com promessas de localizar ou ajudar financeiramente amigos e parentes no país caribenho. Alguns fraudadores podem até mesmo se passar por vítimas, pedindo assistência financeira direta.
"Cuidado com pessoas enviando emails ou spams afirmando precisarem de ajuda", disse Daniel Borochoff, presidente do Instituto Americano da Filantropia, com sede em Chicago. "É facílimo lançar um site que parece ser uma entidade beneficente legítima".
O FBI também alertou na quarta-feira que os falsários podem se aproveitar da comoção entre doadores para obterem informações pessoais ou financeiras que as pessoas normalmente não revelam. Os ladrões de identidades usam essa informação para ocupar o lugar da vítima e, dessa forma, cometer fraudes bancárias e outros crimes.
Golpes relacionados à ajuda humanitária já apareceram na sequência de outras tragédias, como o tsunami de 2004 no Índico e o furacão Katrina em 2005.
Em 2007, dois irmãos do Texas foram condenados por fraude eletrônica e falsidade ideológica. Depois do Katrina, que devastou o sul dos EUA, eles criaram um site que dizia ser da ONG Exército da Salvação.
Um link no site direcionava os doadores para várias contas PayPal, criadas usando números da Previdência Social dos EUA e informações pessoais. Ao todo, os irmãos coletaram mais de 48 mil dólares de 250 vítimas, antes que o golpe fosse detectado e o PayPal congelasse as contas.
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