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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Representantes de empresas supostamente envolvidas em corrupção saem calados da PF

Os dois representantes de empresas apontadas na Operação Caixa de Pandora como fornecedoras de dinheiro para um suposto esquema de pagamento de propinas a políticos do Distrito Federal que foram ouvidos hoje (27) de manhã na Superintendência da Polícia Federal (PF) saíram sem dar declarações à imprensa.
O primeiro a chegar foi o dono da CTIS Informática, Avaldir da Silva, que estava amparado por habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para não responder a perguntas. Depois do depoimento, Avaldir não quis falar com os jornalistas.
Nerci Soares, representante da Unirepro, outra empresa denunciada como integrante do esquema, deixou a Superintendência da PF escondendo o rosto e também sem falar com a imprensa.
Agora à tarde, deve ser ouvido o representante da Infoeducacional, Alexandre Assis Tavares. A empresa foi citada pelo ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa como uma das fontes do dinheiro da propina, que seria repassado a políticos brasilienses em troca de apoio ao governo local.
O suposto esquema de pagamento de propina, que foi denunciado por Durval Barbosa em troca do benefício da delação premiada, seria comandado pelo governador José Roberto Arruda.

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