O presidente da Académica, José Eduardo Simões, vai ser julgado na última quinzena de Abril na vara mista do Tribunal de Coimbra, disse o seu advogado, Rodrigo Santiago.
"A juíza telefonou-me hoje e foram agendados três dias completos para a semana entre 19 e 23 de Abril e mais três dias para a semana seguinte, entre 26 e 30", referiu o causídico.
O presidente da Académica é acusado neste primeiro processo em julgamento em Abril de quatro crimes de corrupção passiva por acto lícito e quatro crimes de corrupção passiva por acto ilícito, cuja moldura penal poderá ir de um a oito anos de prisão.
Está ainda a decorrer outro processo independente do anterior contra o dirigente da "Briosa", do qual é acusado de mais dois crimes e recentemente outro ligado a outro complexo imobiliário construído na freguesia dos Olivais.
José Eduardo Simões, enquanto era director do urbanismo de Câmara Municipal de Coimbra, entre 2002 e 2005, foi indiciado de ter beneficiado alguns elementos ligados ao ramo imobiliário com a aprovação de licenças de construção em troca de donativos para a Académica.
Na viatura do dirigente foram encontrados vários envelopes com uma quantia elevada em dinheiro que o mesmo alegou que se destinavam a pagamentos dos jogadores do plantel academista.
"A juíza telefonou-me hoje e foram agendados três dias completos para a semana entre 19 e 23 de Abril e mais três dias para a semana seguinte, entre 26 e 30", referiu o causídico.
O presidente da Académica é acusado neste primeiro processo em julgamento em Abril de quatro crimes de corrupção passiva por acto lícito e quatro crimes de corrupção passiva por acto ilícito, cuja moldura penal poderá ir de um a oito anos de prisão.
Está ainda a decorrer outro processo independente do anterior contra o dirigente da "Briosa", do qual é acusado de mais dois crimes e recentemente outro ligado a outro complexo imobiliário construído na freguesia dos Olivais.
José Eduardo Simões, enquanto era director do urbanismo de Câmara Municipal de Coimbra, entre 2002 e 2005, foi indiciado de ter beneficiado alguns elementos ligados ao ramo imobiliário com a aprovação de licenças de construção em troca de donativos para a Académica.
Na viatura do dirigente foram encontrados vários envelopes com uma quantia elevada em dinheiro que o mesmo alegou que se destinavam a pagamentos dos jogadores do plantel academista.
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